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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
03/05/2018 |
Data da última atualização: |
05/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DURAES, F. O. M.; MENEZES, C. B. de; RODRIGUES, J. A. S.; PARRELLA, R. A. da C.; SCHAFFERT, R. E.; TARDIN, F. D.; QUEIROZ, V. A. V.; RIOS, S. de A. |
Afiliação: |
FREDERICO OZANAN MACHADO DURAES, CNPMS; CICERO BESERRA DE MENEZES, CNPMS; JOSE AVELINO SANTOS RODRIGUES, CNPMS; RAFAEL AUGUSTO DA COSTA PARRELLA, CNPMS; ROBERT EUGENE SCHAFFERT, CNPMS; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS; VALERIA APARECIDA VIEIRA QUEIROZ, CNPMS; SARA DE ALMEIDA RIOS, CNPMS. |
Título: |
Sorghum in Brazil: market perspectives for uses in food, feed, and biomass for soil conditioning and bioenergy. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: SORGHUM IN THE 21st CENTURY, Cape Town, 2018. Food, feed and fuel in a rapidly changing world: abstracts. Cape Town: [s.n], 2018. |
Idioma: |
Inglês |
Thesagro: |
Alimentação; Alimento; Bioenergia; Sorghum Bicolor. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/176220/1/Sorghum-Brazil.pdf
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Marc: |
LEADER 00805nam a2200229 a 4500 001 2091106 005 2019-02-05 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDURAES, F. O. M. 245 $aSorghum in Brazil$bmarket perspectives for uses in food, feed, and biomass for soil conditioning and bioenergy.$h[electronic resource] 260 $aIn: SORGHUM IN THE 21st CENTURY, Cape Town, 2018. Food, feed and fuel in a rapidly changing world: abstracts. Cape Town: [s.n]$c2018 650 $aAlimentação 650 $aAlimento 650 $aBioenergia 650 $aSorghum Bicolor 700 1 $aMENEZES, C. B. de 700 1 $aRODRIGUES, J. A. S. 700 1 $aPARRELLA, R. A. da C. 700 1 $aSCHAFFERT, R. E. 700 1 $aTARDIN, F. D. 700 1 $aQUEIROZ, V. A. V. 700 1 $aRIOS, S. de A.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
16/08/2004 |
Data da última atualização: |
05/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
GAMA, E. E. G. e.; PARENTONI, S. N.; DURAES, F. O. M.; LEITE, C. E. P.; SANTOS, M. X. dos; PACHECO, C. A. P.; OLIVEIRA, A. C. de. |
Afiliação: |
Embrapa Milho e Sorgo.; ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA, CNPMS. |
Título: |
Tropical maize synthetics breeding in moisture-stress tolerance for small-scale farmers in brazilian Semi Arid regions. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 3, n. 1, p. 69-76, 2004. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar 144 progênies S2 de cada um das duas populações sintéticas de milho, Syndent e Synflint, oriundas de programa de melhoramento para tolerância à seca, visando a obtenção de sintéticos com alto potencial produtivo e com bom comportamento agronômico sob condições de seca da região semi-árida do Brasil. As 288 progênies S2 dos dois sintéticos foram avaliadas usando-se um delineamento de látice 12 x 12 com duas repetições e em duas condições: com estresse de seca (WS) e sem estresse de seca (NS), em Janaúba, MG, Brasil, em 2000. Na análise de variância conjunta, foram detectados efeitos altamente significativos (P<0.01) para ambientes e progênies e para a interação entre eles para o Synflint, mas somente significante (P<0.05) para a interação para o Syndent. As estimativas para herdabilidade no sentido amplo para produção de espigas, para o Synflint, foram de h2 = 0.382 e 0.752 para WS e NS, respectivamente; e, para o Syndent, as estimativas foram de h2 = 0.607 e 0.635 para WS e NS, respectivamente. As estimativas da variância genética foram maiores no NS que no WS ambientes. As estimativas para a variância do erro foram maiores para a interação WS x NS para os dois sintéticos. As respostas esperadas para a seleção foram direcionadas para melhores ganhos na produção quando a seleção é feita no ambiente NS que no ambiente WS. Existe suficiente variabilidade nos dois sintéticos para tolerância à seca e na expressão dos caracteres relacionados com a tolerância, indicando a viabilidade de ganhos na seleção para tolerância ao estresse de seca por meio de seleção recorrente. MenosO objetivo deste estudo foi avaliar 144 progênies S2 de cada um das duas populações sintéticas de milho, Syndent e Synflint, oriundas de programa de melhoramento para tolerância à seca, visando a obtenção de sintéticos com alto potencial produtivo e com bom comportamento agronômico sob condições de seca da região semi-árida do Brasil. As 288 progênies S2 dos dois sintéticos foram avaliadas usando-se um delineamento de látice 12 x 12 com duas repetições e em duas condições: com estresse de seca (WS) e sem estresse de seca (NS), em Janaúba, MG, Brasil, em 2000. Na análise de variância conjunta, foram detectados efeitos altamente significativos (P<0.01) para ambientes e progênies e para a interação entre eles para o Synflint, mas somente significante (P<0.05) para a interação para o Syndent. As estimativas para herdabilidade no sentido amplo para produção de espigas, para o Synflint, foram de h2 = 0.382 e 0.752 para WS e NS, respectivamente; e, para o Syndent, as estimativas foram de h2 = 0.607 e 0.635 para WS e NS, respectivamente. As estimativas da variância genética foram maiores no NS que no WS ambientes. As estimativas para a variância do erro foram maiores para a interação WS x NS para os dois sintéticos. As respostas esperadas para a seleção foram direcionadas para melhores ganhos na produção quando a seleção é feita no ambiente NS que no ambiente WS. Existe suficiente variabilidade nos dois sintéticos para tolerância à seca e na expressão dos caracteres relacionados com... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Maize; Sintetico; Synthetic; Yield; Zea mays L. |
Thesagro: |
Milho; Produção; Seca. |
Thesaurus NAL: |
water stress. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/30948/1/Tropical-maize.pdf
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Marc: |
LEADER 02554naa a2200301 a 4500 001 1487785 005 2018-06-05 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGAMA, E. E. G. e. 245 $aTropical maize synthetics breeding in moisture-stress tolerance for small-scale farmers in brazilian Semi Arid regions.$h[electronic resource] 260 $c2004 520 $aO objetivo deste estudo foi avaliar 144 progênies S2 de cada um das duas populações sintéticas de milho, Syndent e Synflint, oriundas de programa de melhoramento para tolerância à seca, visando a obtenção de sintéticos com alto potencial produtivo e com bom comportamento agronômico sob condições de seca da região semi-árida do Brasil. As 288 progênies S2 dos dois sintéticos foram avaliadas usando-se um delineamento de látice 12 x 12 com duas repetições e em duas condições: com estresse de seca (WS) e sem estresse de seca (NS), em Janaúba, MG, Brasil, em 2000. Na análise de variância conjunta, foram detectados efeitos altamente significativos (P<0.01) para ambientes e progênies e para a interação entre eles para o Synflint, mas somente significante (P<0.05) para a interação para o Syndent. As estimativas para herdabilidade no sentido amplo para produção de espigas, para o Synflint, foram de h2 = 0.382 e 0.752 para WS e NS, respectivamente; e, para o Syndent, as estimativas foram de h2 = 0.607 e 0.635 para WS e NS, respectivamente. As estimativas da variância genética foram maiores no NS que no WS ambientes. As estimativas para a variância do erro foram maiores para a interação WS x NS para os dois sintéticos. As respostas esperadas para a seleção foram direcionadas para melhores ganhos na produção quando a seleção é feita no ambiente NS que no ambiente WS. Existe suficiente variabilidade nos dois sintéticos para tolerância à seca e na expressão dos caracteres relacionados com a tolerância, indicando a viabilidade de ganhos na seleção para tolerância ao estresse de seca por meio de seleção recorrente. 650 $awater stress 650 $aMilho 650 $aProdução 650 $aSeca 653 $aMaize 653 $aSintetico 653 $aSynthetic 653 $aYield 653 $aZea mays L 700 1 $aPARENTONI, S. N. 700 1 $aDURAES, F. O. M. 700 1 $aLEITE, C. E. P. 700 1 $aSANTOS, M. X. dos 700 1 $aPACHECO, C. A. P. 700 1 $aOLIVEIRA, A. C. de 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 3, n. 1, p. 69-76, 2004.
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