02554naa a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501470008226000090022952016890023865000170192765000100194465000150195465000090196965300100197865300140198865300140200265300100201665300150202670000210204170000210206270000200208370000220210370000220212570000230214777300820217014877852018-06-05 2004 bl uuuu u00u1 u #d1 aGAMA, E. E. G. e. aTropical maize synthetics breeding in moisture-stress tolerance for small-scale farmers in brazilian Semi Arid regions.h[electronic resource] c2004 aO objetivo deste estudo foi avaliar 144 progênies S2 de cada um das duas populações sintéticas de milho, Syndent e Synflint, oriundas de programa de melhoramento para tolerância à seca, visando a obtenção de sintéticos com alto potencial produtivo e com bom comportamento agronômico sob condições de seca da região semi-árida do Brasil. As 288 progênies S2 dos dois sintéticos foram avaliadas usando-se um delineamento de látice 12 x 12 com duas repetições e em duas condições: com estresse de seca (WS) e sem estresse de seca (NS), em Janaúba, MG, Brasil, em 2000. Na análise de variância conjunta, foram detectados efeitos altamente significativos (P<0.01) para ambientes e progênies e para a interação entre eles para o Synflint, mas somente significante (P<0.05) para a interação para o Syndent. As estimativas para herdabilidade no sentido amplo para produção de espigas, para o Synflint, foram de h2 = 0.382 e 0.752 para WS e NS, respectivamente; e, para o Syndent, as estimativas foram de h2 = 0.607 e 0.635 para WS e NS, respectivamente. As estimativas da variância genética foram maiores no NS que no WS ambientes. As estimativas para a variância do erro foram maiores para a interação WS x NS para os dois sintéticos. As respostas esperadas para a seleção foram direcionadas para melhores ganhos na produção quando a seleção é feita no ambiente NS que no ambiente WS. Existe suficiente variabilidade nos dois sintéticos para tolerância à seca e na expressão dos caracteres relacionados com a tolerância, indicando a viabilidade de ganhos na seleção para tolerância ao estresse de seca por meio de seleção recorrente. awater stress aMilho aProdução aSeca aMaize aSintetico aSynthetic aYield aZea mays L1 aPARENTONI, S. N.1 aDURAES, F. O. M.1 aLEITE, C. E. P.1 aSANTOS, M. X. dos1 aPACHECO, C. A. P.1 aOLIVEIRA, A. C. de tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 3, n. 1, p. 69-76, 2004.