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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
09/11/2015 |
Data da última atualização: |
09/11/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
DIAS, K. M.; SILVA, M. M.; WANDER, A. E.; SALVIANO, P. A. P.; CARVALHO, E. R. de. |
Afiliação: |
KAIQUE M. DIAS, INSTITUTO FEDERAL GOIANO, Iporá-GO; MARISA M. SILVA, INSTITUTO FEDERAL GOIANO, Iporá-GO; ALCIDO ELENOR WANDER, CNPAF; PAULO A. P. SALVIANO, INSTITUTO FEDERAL GOIANO, Iporá-GO; EDUARDO R. DE CARVALHO, INSTITUTO FEDERAL GOIANO, Iporá-GO. |
Título: |
Uma perspectiva de desenvolvimento rural baseada nas características socioeconômicas dos produtores rurais de Iporá e região, Estado de Goiás/GO. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, Pombal, v. 10, n. 4, p. 49-57, out./dez. 2015. |
ISSN: |
1981-8203 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se no presente estudo realizar o diagnóstico das características socioeconômicas dos produtores rurais de Iporá e municípios goianos circunvizinhos. Entrevistaram-se 257 produtores rurais entre abril de 2013 a abril de 2014 em reuniões e mutirões de comunidades rurais, lojas agropecuárias, durante a campanha de vacinação contra a febre aftosa e na 28ª Exposição Agropecuária de Iporá. Do total de entrevistados, 160 famílias residem na propriedade rural (62,2%), 152 produtores utilizam mão de obra exclusivamente familiar (59,1%) e 161 propriedades possuem até 100 ha (62,7%). A participação dos membros familiares no trabalho das atividades agropecuárias é elevada, predominando os cônjuges (n = 146) e filhos/filhas (n = 109). A bovinocultura de leite é a atividade agropecuária que mais contribui para o sustento das famílias (n = 180; 62,6%), porém a associação entre a produção de leite e demais atividades agropecuárias é baixa. Poucos produtores rurais estão organizados em associações (n = 81; 31,5%) ou cooperativas (n = 106; 41,2%), o que tem refletido no acesso ao mercado, apontado por 82 entrevistados como a segunda maior dificuldade para permanência na atividade rural. A maioria dos produtores tem utilizado agrotóxicos (n = 134) e fertilizantes à base de NPK (n = 147). Concluiu-se que os produtores rurais de Iporá e região dependem em grande parte da produção de leite para o sustento das suas famílias e enfrentam dificuldades no acesso ao mercado por estarem desarticulados, além de dependerem de muitos insumos externos à produção de alimentos. MenosObjetivou-se no presente estudo realizar o diagnóstico das características socioeconômicas dos produtores rurais de Iporá e municípios goianos circunvizinhos. Entrevistaram-se 257 produtores rurais entre abril de 2013 a abril de 2014 em reuniões e mutirões de comunidades rurais, lojas agropecuárias, durante a campanha de vacinação contra a febre aftosa e na 28ª Exposição Agropecuária de Iporá. Do total de entrevistados, 160 famílias residem na propriedade rural (62,2%), 152 produtores utilizam mão de obra exclusivamente familiar (59,1%) e 161 propriedades possuem até 100 ha (62,7%). A participação dos membros familiares no trabalho das atividades agropecuárias é elevada, predominando os cônjuges (n = 146) e filhos/filhas (n = 109). A bovinocultura de leite é a atividade agropecuária que mais contribui para o sustento das famílias (n = 180; 62,6%), porém a associação entre a produção de leite e demais atividades agropecuárias é baixa. Poucos produtores rurais estão organizados em associações (n = 81; 31,5%) ou cooperativas (n = 106; 41,2%), o que tem refletido no acesso ao mercado, apontado por 82 entrevistados como a segunda maior dificuldade para permanência na atividade rural. A maioria dos produtores tem utilizado agrotóxicos (n = 134) e fertilizantes à base de NPK (n = 147). Concluiu-se que os produtores rurais de Iporá e região dependem em grande parte da produção de leite para o sustento das suas famílias e enfrentam dificuldades no acesso ao mercado por estarem desart... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Goiás-GO. |
Thesagro: |
Agricultura familiar; Cooperativa; Gado leiteiro; Mercado. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/132659/1/aew5.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
09/06/2016 |
Data da última atualização: |
11/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
GOMES, J. B. V.; BOGNOLA, I. A.; STOLLE, L.; SANTOS, P. E. T. dos; MAEDA, S.; SILVA, L. T. de M. da; BELLOTE, A. F. J.; ANDRADE, G. de C. |
Afiliação: |
JOAO BOSCO VASCONCELLOS GOMES, CNPF; ITAMAR ANTONIO BOGNOLA, CNPF; Lorena Stolle, UFMS; PAULO EDUARDO TELLES DOS SANTOS, CNPF; SHIZUO MAEDA, CNPF; Lorenzo Teixeira de Melo da Silva, F&W Forestry Brasil; ANTONIO FRANCISCO JURADO BELLOTE, CNPF; GUILHERME DE CASTRO ANDRADE, CNPF. |
Título: |
Unidades de manejo para pinus: desenvolvimento e aplicação de metodologia em áreas de produção no oeste catarinense. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 44, n. 109, p. 191-204, mar. 2016. |
DOI: |
dx.doi.org/10.18671/scifor.v44n109.19 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve por objetivos desenvolver e aplicar, no oeste catarinense, uma metodologia de estabelecimento de unidades de manejo para pinus a partir do mapeamento semi-detalhado de solos das áreas de estudo. Duas hipóteses de trabalho foram modeladas, ambas utilizando o sistema de produção de pinus local, que não faz correção da deficiência de nutrientes (ΔN): uma interpretação baseada na ausência de resposta ao melhoramento do ΔN, ou seja, que os tetos de produtividade independem dessa ação, sendo esse o modelo atual; e uma segunda interpretação considerando que a ausência do melhoramento do ΔN interfere nos tetos de produtividade do cultivo de pinus para as terras estudadas, modelo que representa um novo paradigma a ser testado. Cada polígono do mapa de solos detalhado foi associado a uma base de dados, que permitiu a definição dos graus de limitação das terras (ΔN, deficiência de água, deficiência de oxigênio, suscetibilidade à erosão e impedimentos ao manejo) para o cultivo do pinus. Conjuntos de critérios, considerando os diferentes graus de limitação alcançados para cada faixa de terra (polígonos do mapeamento de solos), definiram os guias para as classes de unidades de manejo para o cultivo de pinus. O mapeamento de solos semi-detalhado das áreas de produção identificou áreas mapeáveis associadas às classes de solos, em nível de ordem, Latossolos, Nitossolos, Cambissolos, Neossolos e Gleissolos. Essas cinco ordens geraram 36 unidades de mapeamento de solos. As limitações associadas aos atributos profundidade efetiva, relevo e presença de pedregosidade/rochosidade fizeram dos impedimentos ao manejo os fatores de limitação mais importantes para o cultivo de pinus das áreas mapeadas. Os quantitativos das classes de unidades de manejo para pinus dependeram de se considerar ou não a hipótese de resposta ao melhoramento do ΔN no sistema de manejo em uso na região. Na hipótese da ausência de resposta ao melhoramento do ΔN para a produção de pinus, temos os seguintes quantitativos: Apta superior com 113,14 ha (ou 7,5% da área mapeada); Apta inferior com 644,73 (ou 42,8% da área mapeada); Marginal superior com 408,35 (ou 27,1% da área mapeada); Marginal inferior com 277,58 ha (ou 18,4% da área mapeada) e Inapta com 63,2 ha (ou 4,2% da área mapeada). Ao se considerar a hipótese de uma resposta positiva ao melhoramento de ΔN para a produção de pinus e que o atual sistema de manejo não faz esse melhoramento, ocorre uma piora dos resultados, com muitas terras migrando das classes de unidades de manejo Apta (superior e inferior) para a classe Marginal superior. MenosO presente trabalho teve por objetivos desenvolver e aplicar, no oeste catarinense, uma metodologia de estabelecimento de unidades de manejo para pinus a partir do mapeamento semi-detalhado de solos das áreas de estudo. Duas hipóteses de trabalho foram modeladas, ambas utilizando o sistema de produção de pinus local, que não faz correção da deficiência de nutrientes (ΔN): uma interpretação baseada na ausência de resposta ao melhoramento do ΔN, ou seja, que os tetos de produtividade independem dessa ação, sendo esse o modelo atual; e uma segunda interpretação considerando que a ausência do melhoramento do ΔN interfere nos tetos de produtividade do cultivo de pinus para as terras estudadas, modelo que representa um novo paradigma a ser testado. Cada polígono do mapa de solos detalhado foi associado a uma base de dados, que permitiu a definição dos graus de limitação das terras (ΔN, deficiência de água, deficiência de oxigênio, suscetibilidade à erosão e impedimentos ao manejo) para o cultivo do pinus. Conjuntos de critérios, considerando os diferentes graus de limitação alcançados para cada faixa de terra (polígonos do mapeamento de solos), definiram os guias para as classes de unidades de manejo para o cultivo de pinus. O mapeamento de solos semi-detalhado das áreas de produção identificou áreas mapeáveis associadas às classes de solos, em nível de ordem, Latossolos, Nitossolos, Cambissolos, Neossolos e Gleissolos. Essas cinco ordens geraram 36 unidades de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aptidão silvicultural; Silvicultural evaluation. |
Thesagro: |
Aptidão agrícola; Levantamento; Planejamento; Solo; Uso da terra. |
Thesaurus NAL: |
Land use planning; Soil surveys. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/144250/1/2016-J.Bosco-SF-Unidades-manejo.pdf
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Marc: |
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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