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Registros recuperados : 3 | |
1. | | TAKAHASHI, H. W.; HIDALGO, P. C.; FADELLI, L.; CUNHA, M. E. T. da. Composição e manejo da solução nutritiva visando a diminuição do teor de nitrato nas folhas de alface hidropônica. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 25, n. 1, p. 6-9, jan./mar. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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2. | | TAKAHASHI, H. W.; HIDALGO, P. C.; FADELLI, L.; CUNHA, M. E. T. da. Manejo da solução nutritiva visando a diminuição do teor de nitrato nas folhas de alface hidropônico. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 2, jul. 2004. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 44º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2004. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 2, p. 390, jul. 2004. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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3. | | MOITA, E. C. dos S.; FROTA, V. M.; MENDONÇA, L. da S.; GOMES, L. C. dos S.; FONTENELLE, R. O. dos S.; COSTA, M. F.; FERNANDES, J. A. B.; CUNHA, M. E. T. da; GOMES, G. A.; VALE, J. P. C. do; BANDEIRA, P. N.; SANTOS, H. S. dos; ZOCOLO, G. J.; RODRIGUES, T. H. S. Chemical composition and antifungal properties of apolar fraction of green propolis from Northeastern Brazil. Revista Brasileira de Farmacognosia, 2022. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
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Registros recuperados : 3 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/07/2014 |
Data da última atualização: |
04/07/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
HESS, A. F.; BRAZ, E. M.; THAINES, F.; MATTOS, P. P. de. |
Afiliação: |
André Felipe Hess, UDESC; EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF; Fábio Thaines, Tecman Ltda; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF. |
Título: |
Ajuste de relação hipsométrica para espécies da Floresta Amazônica. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Ambiência, Guarapuava, v. 10, n. 1, p. 21-29, jan./abr. 2014. |
DOI: |
10.5935/ambiencia.2014.01.02 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo testar e selecionar modelos para ajuste da relação hipsométrica. Os dados foram obtidos de floresta nativa situada no município de Lábrea, no estado do Amazonas, com área de 6.000 hectares, inserida no Projeto de Manejo Florestal Seringal Iracema II. Foram testados dez modelos, incluindo polinômios, modelos de potência, logarítmicos, hiperbólicos, aritméticos e não lineares. Os não lineares foram ajustados pelo método de Gauss. Utilizaram-se como critério de seleção do ajuste dos modelos os parâmetros estatísticos do coeficiente de determinação ajustado (R²aj.), o erro padrão da estimativa (Syx%), o coeficiente de variação (CV%), o valor de F e a análise gráfica dos resíduos. As melhores estatísticas foram para os modelos não lineares com R²aj. de 0,97 e erro padrão de 13,1% e o modelo hiperbólico com R²aj. 0,90 e erro padrão de 6,02%, devido a sua fundamentação biológica, demonstrando superioridade destes modelos contra os modelos lineares. |
Palavras-Chave: |
Floresta Amazônica; Manejo sustentável; Modelo hipsométrico. |
Thesagro: |
Floresta Nativa; Inventário Florestal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/104486/1/2014-API-Evaldo-AjusteRelacaoHipsometrica.pdf
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Marc: |
LEADER 01729naa a2200229 a 4500 001 1989738 005 2014-07-04 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.5935/ambiencia.2014.01.02$2DOI 100 1 $aHESS, A. F. 245 $aAjuste de relação hipsométrica para espécies da Floresta Amazônica.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aO presente trabalho teve como objetivo testar e selecionar modelos para ajuste da relação hipsométrica. Os dados foram obtidos de floresta nativa situada no município de Lábrea, no estado do Amazonas, com área de 6.000 hectares, inserida no Projeto de Manejo Florestal Seringal Iracema II. Foram testados dez modelos, incluindo polinômios, modelos de potência, logarítmicos, hiperbólicos, aritméticos e não lineares. Os não lineares foram ajustados pelo método de Gauss. Utilizaram-se como critério de seleção do ajuste dos modelos os parâmetros estatísticos do coeficiente de determinação ajustado (R²aj.), o erro padrão da estimativa (Syx%), o coeficiente de variação (CV%), o valor de F e a análise gráfica dos resíduos. As melhores estatísticas foram para os modelos não lineares com R²aj. de 0,97 e erro padrão de 13,1% e o modelo hiperbólico com R²aj. 0,90 e erro padrão de 6,02%, devido a sua fundamentação biológica, demonstrando superioridade destes modelos contra os modelos lineares. 650 $aFloresta Nativa 650 $aInventário Florestal 653 $aFloresta Amazônica 653 $aManejo sustentável 653 $aModelo hipsométrico 700 1 $aBRAZ, E. M. 700 1 $aTHAINES, F. 700 1 $aMATTOS, P. P. de 773 $tAmbiência, Guarapuava$gv. 10, n. 1, p. 21-29, jan./abr. 2014.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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