01729naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902400380006010000160009824501000011426000090021452010370022365000200126065000260128065300240130665300240133065300250135470000160137970000160139570000210141177300670143219897382014-07-04 2014 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.5935/ambiencia.2014.01.022DOI1 aHESS, A. F. aAjuste de relação hipsométrica para espécies da Floresta Amazônica.h[electronic resource] c2014 aO presente trabalho teve como objetivo testar e selecionar modelos para ajuste da relação hipsométrica. Os dados foram obtidos de floresta nativa situada no município de Lábrea, no estado do Amazonas, com área de 6.000 hectares, inserida no Projeto de Manejo Florestal Seringal Iracema II. Foram testados dez modelos, incluindo polinômios, modelos de potência, logarítmicos, hiperbólicos, aritméticos e não lineares. Os não lineares foram ajustados pelo método de Gauss. Utilizaram-se como critério de seleção do ajuste dos modelos os parâmetros estatísticos do coeficiente de determinação ajustado (R²aj.), o erro padrão da estimativa (Syx%), o coeficiente de variação (CV%), o valor de F e a análise gráfica dos resíduos. As melhores estatísticas foram para os modelos não lineares com R²aj. de 0,97 e erro padrão de 13,1% e o modelo hiperbólico com R²aj. 0,90 e erro padrão de 6,02%, devido a sua fundamentação biológica, demonstrando superioridade destes modelos contra os modelos lineares. aFloresta Nativa aInventário Florestal aFloresta Amazônica aManejo sustentável aModelo hipsométrico1 aBRAZ, E. M.1 aTHAINES, F.1 aMATTOS, P. P. de tAmbiência, Guarapuavagv. 10, n. 1, p. 21-29, jan./abr. 2014.