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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
19/02/2016 |
Data da última atualização: |
12/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
SILVA, D. D. da; COSTA, R. V. da; COTA, L. V.; LANZA, F. E.; GUIMARAES, E. A. |
Afiliação: |
DAGMA DIONISIA DA SILVA, CNPMS; RODRIGO VERAS DA COSTA, CNPMS; LUCIANO VIANA COTA, CNPMS; FABRICIO EUSTAQUIO LANZA, Bolsista; ELAINE APARECIDA GUIMARAES, Bolsista. |
Título: |
Micotoxinas em cadeias produtivas do milho: riscos à saúde animal e humana. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2015. |
Páginas: |
27 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 193). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Atualmente, a ocorrência de podridão e mofamento em grãos de milho está entre os principais problemas fitossanitários para essa cultura. A ocorrência de fungos reduz a qualidade e a quantidade de grãos produzidos, resultando em perdas econômicas ao produtor, uma vez que o valor pago pela indústria depende da quantidade de grãos ardidos nas amostras, sendo 6% o valor máximo admitido, até então. Porém, a incidência de fungos nos grãos pode esconder um problema mais sério que a própria podridão, as micotoxinas. Micotoxinas são metabólitos tóxicos produzidos por algumas espécies de fungos presentes nos grãos. A toxidade das micotoxinas a animais e humanos tem como consequência a incidência de doenças diversas, dentre as quais alguns tipos de câncer. Espécies de fungos como Fusarium, Aspergillus e Penicillium são comuns em grãos de milho podres ou mofados e, também, naqueles aparentemente sadios. Essas são as principais espécies produtoras de micotoxinas, como Fumonisinas e Aflatoxinas. A regulamentação mundial dos níveis tolerados de micotoxinas em grãos e em seus derivados ainda precisa ser discutida e padronizada. No entanto, vários fatores dificultam esta regulamentação em nível mundial. Esta publicação objetiva mostrar, de forma simples, o que são micotoxinas e os riscos à saúde humana e animal do seu consumo em diferentes produtos alimentícios à base de milho, além de esclarecer sobre a atual situação regulatória no Brasil. |
Thesagro: |
Fungo; Micotoxina; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142252/1/doc-193.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
11/12/2013 |
Data da última atualização: |
12/12/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RAMIRES, G. G.; REZENDE, M. P. G. de; ABREU, U. G. P. de; OLIVEIRA, N. M. de. |
Afiliação: |
GEOVANE GONÇALVES RAMIRES, UEMS; MARCOS PAULO GONÇALVES DE REZENDE, UFMS; URBANO GOMES PINTO DE ABREU, CPAP; NICACIA MONTEIRO DE OLIVEIRA, UEMS. |
Título: |
Medidas angulares de equinos da raça quarto de milha utilizados em provas de laço comprido. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SOCIOECONÔMICOS DO PANTANAL, 6.; EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO PANTANAL, 1., 2013, Corumbá, MS. Desafios e soluções para o Pantanal: resumos. Corumbá: Embrapa Pantanal, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Caracterizaram-se as medidas angulares de equinos Quarto de Milha utilizados em duas etapas (município de Miranda e distrito de Camisão) de Laço Comprido em sub-regiões do Pantanal/MS. Amostraram-se 54 equinos (42 fêmeas e 12 machos) Quarto de Milha, com idade adulta e peso corporal estimado em 543,17± 81,02 kg. Com auxílio de goniômetro aferiram-se as seguintes medidas angulares: ângulo de cabeça (ACAB), ângulo de pescoço (APE), ângulo escápulo-umeral (AEU), ângulo escápulo solo (AES), ângulo úmero-radial (AUR), ângulo radial-carpo-metacarpiano (ARCM), ângulo metacarpo-falangeano- (AMF), ângulo coxo-solo (ACS), ângulo coxo-femoral (ACF), ângulo fêmur-tibial (AFT), ângulo tíbio-tarso-metatarsiano (ATTM) e ângulo metatarso-falangeano (AMFa). Realizou-se análise de variância entre as medidas angulares considerando o dimorfismo sexual como efeito fixo; e análise multivariada para redução de váriaveis passiveis de serem mantidas por apresentarem maior contribuição para variação total. Verificou-se diferença significativa (P<0,05) por dimorfismo sexual apenas em ACAB e A RCM. Maiores coeficientes de variação (CV) foram observados para em ACF (27,37%) e ACS (17,59%), ao passo que ARCM (2,05%) e ATTM (3,12%) apresentaram mais uniforme entre os equinos machos e fêmeas. Os seis primeiros componentes principais apresentaram percentagem de variância acumulada de 75,64% da variação total. Sete variáveis que apresentaram maiores coeficientes de ponderação, em valor absoluto, a partir do último componente principal em direção ao primeiro, foram descartadas. As variáveis sugeridas para descarte foram, respectivamente, em ordem de menor importância para a explicação da variação total: APE, ACF, ACS, AUR, AEU e ACAB, pois apresentam associação aos componentes que explicam muito pouco a variabilidade dos dados. MenosCaracterizaram-se as medidas angulares de equinos Quarto de Milha utilizados em duas etapas (município de Miranda e distrito de Camisão) de Laço Comprido em sub-regiões do Pantanal/MS. Amostraram-se 54 equinos (42 fêmeas e 12 machos) Quarto de Milha, com idade adulta e peso corporal estimado em 543,17± 81,02 kg. Com auxílio de goniômetro aferiram-se as seguintes medidas angulares: ângulo de cabeça (ACAB), ângulo de pescoço (APE), ângulo escápulo-umeral (AEU), ângulo escápulo solo (AES), ângulo úmero-radial (AUR), ângulo radial-carpo-metacarpiano (ARCM), ângulo metacarpo-falangeano- (AMF), ângulo coxo-solo (ACS), ângulo coxo-femoral (ACF), ângulo fêmur-tibial (AFT), ângulo tíbio-tarso-metatarsiano (ATTM) e ângulo metatarso-falangeano (AMFa). Realizou-se análise de variância entre as medidas angulares considerando o dimorfismo sexual como efeito fixo; e análise multivariada para redução de váriaveis passiveis de serem mantidas por apresentarem maior contribuição para variação total. Verificou-se diferença significativa (P<0,05) por dimorfismo sexual apenas em ACAB e A RCM. Maiores coeficientes de variação (CV) foram observados para em ACF (27,37%) e ACS (17,59%), ao passo que ARCM (2,05%) e ATTM (3,12%) apresentaram mais uniforme entre os equinos machos e fêmeas. Os seis primeiros componentes principais apresentaram percentagem de variância acumulada de 75,64% da variação total. Sete variáveis que apresentaram maiores coeficientes de ponderação, em valor absoluto, a partir do ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análice multivariada; Eqqus Caballus; Morfofuncionalidade; Multivariate racial profiling; Perfil racial. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/93861/1/RE15.pdf
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Marc: |
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