02122nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501050008026000450018530000100023049000460024052015060028665000100179265000150180265000130181770000200183070000160185070000170186670000210188320378072016-04-12 2015 bl uuuu u0uu1 u #d1 aSILVA, D. D. da aMicotoxinas em cadeias produtivas do milhobriscos à saúde animal e humana.h[electronic resource] aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgoc2015 a27 p. a(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 193). aAtualmente, a ocorrência de podridão e mofamento em grãos de milho está entre os principais problemas fitossanitários para essa cultura. A ocorrência de fungos reduz a qualidade e a quantidade de grãos produzidos, resultando em perdas econômicas ao produtor, uma vez que o valor pago pela indústria depende da quantidade de grãos ardidos nas amostras, sendo 6% o valor máximo admitido, até então. Porém, a incidência de fungos nos grãos pode esconder um problema mais sério que a própria podridão, as micotoxinas. Micotoxinas são metabólitos tóxicos produzidos por algumas espécies de fungos presentes nos grãos. A toxidade das micotoxinas a animais e humanos tem como consequência a incidência de doenças diversas, dentre as quais alguns tipos de câncer. Espécies de fungos como Fusarium, Aspergillus e Penicillium são comuns em grãos de milho podres ou mofados e, também, naqueles aparentemente sadios. Essas são as principais espécies produtoras de micotoxinas, como Fumonisinas e Aflatoxinas. A regulamentação mundial dos níveis tolerados de micotoxinas em grãos e em seus derivados ainda precisa ser discutida e padronizada. No entanto, vários fatores dificultam esta regulamentação em nível mundial. Esta publicação objetiva mostrar, de forma simples, o que são micotoxinas e os riscos à saúde humana e animal do seu consumo em diferentes produtos alimentícios à base de milho, além de esclarecer sobre a atual situação regulatória no Brasil. aFungo aMicotoxina aZea mays1 aCOSTA, R. V. da1 aCOTA, L. V.1 aLANZA, F. E.1 aGUIMARAES, E. A.