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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
05/06/2023 |
Data da última atualização: |
06/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FERREIRA, T. A. A.; COSTA, M. S. M. da; SILVA, A. C. B. da; GUEDES, A. S.; MEDEIROS, A. P. R.; COSTA, A. da S.; CAMPELO, S. R.; LAMEIRA, O. A. |
Afiliação: |
TÁSSIA ALANA ALVES FERREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; MARIA SINTIA MONTEIRO DA COSTA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; ANA CAROLINE BATISTA DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; ALEX SANTOS GUEDES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; ANA PAULA RIBEIRO MEDEIROS, SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE DO PARÁ; ANDERSON DA SILVA COSTA, CPATU; SIMONE RODRIGUES CAMPELO, CPATU; OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU. |
Título: |
Conservação in vitro através do crescimento lento de Ananas lucidus Mill. (curauá). |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v. 16, n. 5, 2023. |
DOI: |
10.55905/revconv.16n.5-052 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A flora amazônica possui uma grande variedade de espécies com potencial uso presente ou futuro. Dentre diversas espécies, o Ananas lucidus Mill. (curauá), família das Bromeliáceas, é uma planta fibrosa amazônica. Os indígenas utilizavam as folhas do curauá como fonte de fibras para a confecção de cordas, redes e cestos. Entretanto, o desmatamento da floresta, resulta na erosão genética de variantes genéticas do curauá, sendo necessário adotar estratégias de conservação desse material genético. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver um protocolo de conservação in vitro para o curauá, visando o crescimento lento. Os explantes de curauá foram inoculados em meio MS em duas salas distintas. Sala 1: temperatura de 18 ± 1°C, três diferentes irradiâncias de luz LED branca: 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1. Sala 2: temperatura de 25 ± 1°C, irradiância de luz fluorescente branca fria: 25 μmol.m-2.s-1. Na temperatura de 18 ± 1°C, a sobrevivência foi acima de 70% durante os 480 dias avaliados. Na temperatura de 25 ± 1°C, a irradiância de 25 μmol.m-2.s-1 obteve porcentagem de sobrevivência de 100% até o 6º mês (180 dias). Na avaliação da altura, na primeira avaliação, as irradiancias de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1, a 18 ± 1ºC, a altura média das plântulas foi de 1,38; 1,40 e 1,75 cm, respectivamente. Não houve diferença estatística significativa entre as diferentes irradiâncias. Nas avaliações seguintes, a altura média aumenta, mas a indiferença estatística permanece. Na irradiância de 25 μmol.m-2.s-1, a 25 ± 1°C, a altura média das plântulas foi de 3,76 cm, média acima das irradiâncias da sala a 18 ± 1°C. Em relação ao número de brotações, em todas as avaliações, as irradiâncias de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1 não apresentaram diferença estatística significativa. Conclui-se que diferentes irradiâncias não alteram o crescimento, mas uma menor temperatura induziu o crescimento lento no curauá, sendo uma estratégia eficaz para aumentar os intervalos de subcultivo. MenosA flora amazônica possui uma grande variedade de espécies com potencial uso presente ou futuro. Dentre diversas espécies, o Ananas lucidus Mill. (curauá), família das Bromeliáceas, é uma planta fibrosa amazônica. Os indígenas utilizavam as folhas do curauá como fonte de fibras para a confecção de cordas, redes e cestos. Entretanto, o desmatamento da floresta, resulta na erosão genética de variantes genéticas do curauá, sendo necessário adotar estratégias de conservação desse material genético. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver um protocolo de conservação in vitro para o curauá, visando o crescimento lento. Os explantes de curauá foram inoculados em meio MS em duas salas distintas. Sala 1: temperatura de 18 ± 1°C, três diferentes irradiâncias de luz LED branca: 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1. Sala 2: temperatura de 25 ± 1°C, irradiância de luz fluorescente branca fria: 25 μmol.m-2.s-1. Na temperatura de 18 ± 1°C, a sobrevivência foi acima de 70% durante os 480 dias avaliados. Na temperatura de 25 ± 1°C, a irradiância de 25 μmol.m-2.s-1 obteve porcentagem de sobrevivência de 100% até o 6º mês (180 dias). Na avaliação da altura, na primeira avaliação, as irradiancias de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1, a 18 ± 1ºC, a altura média das plântulas foi de 1,38; 1,40 e 1,75 cm, respectivamente. Não houve diferença estatística significativa entre as diferentes irradiâncias. Nas avaliações seguintes, a altura média aumenta, mas a indiferença estatística permanece. N... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ananas lucidus. |
Thesagro: |
Curaua; Fibra Vegetal; Germoplasma; Micropropagação; Recurso Genético. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/251481/1/ConservacaoInVitro.pdf
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Marc: |
LEADER 02968naa a2200289 a 4500 001 2154257 005 2023-06-06 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.55905/revconv.16n.5-052$2DOI 100 1 $aFERREIRA, T. A. A. 245 $aConservação in vitro através do crescimento lento de Ananas lucidus Mill. (curauá).$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA flora amazônica possui uma grande variedade de espécies com potencial uso presente ou futuro. Dentre diversas espécies, o Ananas lucidus Mill. (curauá), família das Bromeliáceas, é uma planta fibrosa amazônica. Os indígenas utilizavam as folhas do curauá como fonte de fibras para a confecção de cordas, redes e cestos. Entretanto, o desmatamento da floresta, resulta na erosão genética de variantes genéticas do curauá, sendo necessário adotar estratégias de conservação desse material genético. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver um protocolo de conservação in vitro para o curauá, visando o crescimento lento. Os explantes de curauá foram inoculados em meio MS em duas salas distintas. Sala 1: temperatura de 18 ± 1°C, três diferentes irradiâncias de luz LED branca: 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1. Sala 2: temperatura de 25 ± 1°C, irradiância de luz fluorescente branca fria: 25 μmol.m-2.s-1. Na temperatura de 18 ± 1°C, a sobrevivência foi acima de 70% durante os 480 dias avaliados. Na temperatura de 25 ± 1°C, a irradiância de 25 μmol.m-2.s-1 obteve porcentagem de sobrevivência de 100% até o 6º mês (180 dias). Na avaliação da altura, na primeira avaliação, as irradiancias de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1, a 18 ± 1ºC, a altura média das plântulas foi de 1,38; 1,40 e 1,75 cm, respectivamente. Não houve diferença estatística significativa entre as diferentes irradiâncias. Nas avaliações seguintes, a altura média aumenta, mas a indiferença estatística permanece. Na irradiância de 25 μmol.m-2.s-1, a 25 ± 1°C, a altura média das plântulas foi de 3,76 cm, média acima das irradiâncias da sala a 18 ± 1°C. Em relação ao número de brotações, em todas as avaliações, as irradiâncias de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1 não apresentaram diferença estatística significativa. Conclui-se que diferentes irradiâncias não alteram o crescimento, mas uma menor temperatura induziu o crescimento lento no curauá, sendo uma estratégia eficaz para aumentar os intervalos de subcultivo. 650 $aCuraua 650 $aFibra Vegetal 650 $aGermoplasma 650 $aMicropropagação 650 $aRecurso Genético 653 $aAnanas lucidus 700 1 $aCOSTA, M. S. M. da 700 1 $aSILVA, A. C. B. da 700 1 $aGUEDES, A. S. 700 1 $aMEDEIROS, A. P. R. 700 1 $aCOSTA, A. da S. 700 1 $aCAMPELO, S. R. 700 1 $aLAMEIRA, O. A. 773 $tContribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais$gv. 16, n. 5, 2023.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
17/12/2007 |
Data da última atualização: |
11/10/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ALVES, R. N. B.; CARDOSO, C. E. L. |
Afiliação: |
Raimundo Nonato Brabo Alves, CPATU; Carlos Estevão Leite Cardoso, CNPMF. |
Título: |
Sistemas e custos de produção de mandioca desenvolvidos por pequenos agricultores do município de Moju-Pará. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DA MANDIOCA, 12., 2007, Paranavaí. Mandioca: bioenergia, alimento e renda. Botucatu: CERAT- UNESP, [2007]. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Município de Moju está situado na maior microrregião produtora de mandioca do Estado do Pará. Nesse município a lavoura de mandioca é conduzida predominantemente por pequenos agricultores familiares totalizando dois mil hectares, correspondente a 0,6% da área cultivada no Estado e uma produção de mais de 52 mil toneladas de raiz, em 2005 (IBGE, 2007). A produção de mandioca do município é comercializada em pequena proporção na forma de raiz ou transformada em farinha de mesa que se destina ao abastecimento local, aos municípios vizinhos e à região metropilitana de Belém. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Análise Econômica; Economia Agrícola; Mandioca; Rentabilidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01273nam a2200181 a 4500 001 1654209 005 2023-10-11 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALVES, R. N. B. 245 $aSistemas e custos de produção de mandioca desenvolvidos por pequenos agricultores do município de Moju-Pará.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DA MANDIOCA, 12., 2007, Paranavaí. Mandioca: bioenergia, alimento e renda. Botucatu: CERAT- UNESP, [2007].$c2007 520 $aO Município de Moju está situado na maior microrregião produtora de mandioca do Estado do Pará. Nesse município a lavoura de mandioca é conduzida predominantemente por pequenos agricultores familiares totalizando dois mil hectares, correspondente a 0,6% da área cultivada no Estado e uma produção de mais de 52 mil toneladas de raiz, em 2005 (IBGE, 2007). A produção de mandioca do município é comercializada em pequena proporção na forma de raiz ou transformada em farinha de mesa que se destina ao abastecimento local, aos municípios vizinhos e à região metropilitana de Belém. 650 $aAgricultura Familiar 650 $aAnálise Econômica 650 $aEconomia Agrícola 650 $aMandioca 650 $aRentabilidade 700 1 $aCARDOSO, C. E. L.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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