02968naa a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001902400360006010000230009624501150011926000090023452020950024365000110233865000180234965000160236765000220238365000220240565300190242770000230244670000230246970000180249270000230251070000200253370000190255370000190257277300870259121542572023-06-06 2023 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.55905/revconv.16n.5-0522DOI1 aFERREIRA, T. A. A. aConservação in vitro através do crescimento lento de Ananas lucidus Mill. (curauá).h[electronic resource] c2023 aA flora amazônica possui uma grande variedade de espécies com potencial uso presente ou futuro. Dentre diversas espécies, o Ananas lucidus Mill. (curauá), família das Bromeliáceas, é uma planta fibrosa amazônica. Os indígenas utilizavam as folhas do curauá como fonte de fibras para a confecção de cordas, redes e cestos. Entretanto, o desmatamento da floresta, resulta na erosão genética de variantes genéticas do curauá, sendo necessário adotar estratégias de conservação desse material genético. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver um protocolo de conservação in vitro para o curauá, visando o crescimento lento. Os explantes de curauá foram inoculados em meio MS em duas salas distintas. Sala 1: temperatura de 18 ± 1°C, três diferentes irradiâncias de luz LED branca: 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1. Sala 2: temperatura de 25 ± 1°C, irradiância de luz fluorescente branca fria: 25 μmol.m-2.s-1. Na temperatura de 18 ± 1°C, a sobrevivência foi acima de 70% durante os 480 dias avaliados. Na temperatura de 25 ± 1°C, a irradiância de 25 μmol.m-2.s-1 obteve porcentagem de sobrevivência de 100% até o 6º mês (180 dias). Na avaliação da altura, na primeira avaliação, as irradiancias de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1, a 18 ± 1ºC, a altura média das plântulas foi de 1,38; 1,40 e 1,75 cm, respectivamente. Não houve diferença estatística significativa entre as diferentes irradiâncias. Nas avaliações seguintes, a altura média aumenta, mas a indiferença estatística permanece. Na irradiância de 25 μmol.m-2.s-1, a 25 ± 1°C, a altura média das plântulas foi de 3,76 cm, média acima das irradiâncias da sala a 18 ± 1°C. Em relação ao número de brotações, em todas as avaliações, as irradiâncias de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1 não apresentaram diferença estatística significativa. Conclui-se que diferentes irradiâncias não alteram o crescimento, mas uma menor temperatura induziu o crescimento lento no curauá, sendo uma estratégia eficaz para aumentar os intervalos de subcultivo. aCuraua aFibra Vegetal aGermoplasma aMicropropagação aRecurso Genético aAnanas lucidus1 aCOSTA, M. S. M. da1 aSILVA, A. C. B. da1 aGUEDES, A. S.1 aMEDEIROS, A. P. R.1 aCOSTA, A. da S.1 aCAMPELO, S. R.1 aLAMEIRA, O. A. tContribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhaisgv. 16, n. 5, 2023.