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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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Data corrente: |
07/12/2023 |
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Data da última atualização: |
12/12/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
CHAVES, A. C. S. D.; BRAGANÇA, I. A.; ROSA, P. M.; SÁ, D. de G. C. F. de; GOMES, F. dos S.; CABRAL, L. M. C. |
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Afiliação: |
ANA CAROLINA SAMPAIO DORIA CHAVES, CTAA; I. A. BRAGANÇA, UFRRJ; P. M. ROSA, UFRRJ; DANIELA DE GRANDI C FREITAS DE SA, CTAA; FLAVIA DOS SANTOS GOMES, CTAA; LOURDES MARIA CORREA CABRAL, CTAA. |
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Título: |
Avaliação do efeito corante de polpa de juçara atomizada em sorvete e iogurte de frutas vermelhas. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO, 15., 2023, Campinas. A revolução da ciência de alimentos e nutrição: alimentando o mundo de forma sustentável: caderno [eletrônico] de resumos. Campinas: Galoá, 2023. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Pôster 164512. SLACAN. |
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Conteúdo: |
A busca por alimentos mais nutritivos e saudáveis impulsionam as inovações na área de alimentos. A polpa de juçara atomizada é um ingrediente com elevado poder corante, rico em compostos fenólicos e antocianinas que foi utilizada com sucesso como corante para acentuar coloração de dois produtos lácteos de frutas vermelhas (sorvete e iogurte). Trata-se de um pó fino, de fácil dispersão, que permite incorporação dos compostos bioativos da juçara sem prejuízo sensorial (arenosidade ou sabor estranho). O sabor dos produtos foi conferido por um preparado de frutas vermelhas (50% de morango e 50% amora), no iogurte adicionou-se 15% e no sorvete 30%, porém, o preparado não conferiu a coloração esperada, resultando em produtos com cor rosa muito claro. O corante foi dissolvido no preparado e conferiu coloração característica (vermelho escuro/vinho), atrativa, compatível com produto de frutas vermelhas e estável ao longo da armazenagem (refrigerada e congelada). Foram realizados experimentos preliminares para determinação da concentração do corante para conferir coloração característica. Foi realizada análise sensorial para escolher a cor mais adequada. Foram processadas formulações controle (sem adição de juçara) e outras variando as concentrações de corante (em relação ao produto final), no iogurte as concentrações testadas foram 0,05%, 0,1%, 0,15% e 0,2% e no sorvete 0,1% e 0,2%. A análise sensorial escolheu a formulação de sorvete com 0,2% de juçara (maior aceitação da cor e aparência geral) e com relação ao iogurte, a formulação com maior aceitação foi com 0,1% (cor mais atrativa). A cor instrumental dos produtos foi monitorada ao longo do tempo e permaneceu estável. A incorporação do corante não interferiu nas características tecnológicas e aumentou o teor de compostos fenólicos totais, de antocianinas e a capacidade antioxidante. A formulação de sorvete com 0,2% apresentou um perfil relevante de compostos fenólicos, destacando-se pelo ácido elágico (71,23 mg/100g) e cianidina-3-O-rutinosídeo (14,74 mg/100g). MenosA busca por alimentos mais nutritivos e saudáveis impulsionam as inovações na área de alimentos. A polpa de juçara atomizada é um ingrediente com elevado poder corante, rico em compostos fenólicos e antocianinas que foi utilizada com sucesso como corante para acentuar coloração de dois produtos lácteos de frutas vermelhas (sorvete e iogurte). Trata-se de um pó fino, de fácil dispersão, que permite incorporação dos compostos bioativos da juçara sem prejuízo sensorial (arenosidade ou sabor estranho). O sabor dos produtos foi conferido por um preparado de frutas vermelhas (50% de morango e 50% amora), no iogurte adicionou-se 15% e no sorvete 30%, porém, o preparado não conferiu a coloração esperada, resultando em produtos com cor rosa muito claro. O corante foi dissolvido no preparado e conferiu coloração característica (vermelho escuro/vinho), atrativa, compatível com produto de frutas vermelhas e estável ao longo da armazenagem (refrigerada e congelada). Foram realizados experimentos preliminares para determinação da concentração do corante para conferir coloração característica. Foi realizada análise sensorial para escolher a cor mais adequada. Foram processadas formulações controle (sem adição de juçara) e outras variando as concentrações de corante (em relação ao produto final), no iogurte as concentrações testadas foram 0,05%, 0,1%, 0,15% e 0,2% e no sorvete 0,1% e 0,2%. A análise sensorial escolheu a formulação de sorvete com 0,2% de juçara (maior aceitação da cor e apar... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Antocianinas; Cor instrumental; Sensorial. |
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Thesagro: |
Processamento; Tecnologia de Alimento. |
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Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
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Marc: |
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520 $aA busca por alimentos mais nutritivos e saudáveis impulsionam as inovações na área de alimentos. A polpa de juçara atomizada é um ingrediente com elevado poder corante, rico em compostos fenólicos e antocianinas que foi utilizada com sucesso como corante para acentuar coloração de dois produtos lácteos de frutas vermelhas (sorvete e iogurte). Trata-se de um pó fino, de fácil dispersão, que permite incorporação dos compostos bioativos da juçara sem prejuízo sensorial (arenosidade ou sabor estranho). O sabor dos produtos foi conferido por um preparado de frutas vermelhas (50% de morango e 50% amora), no iogurte adicionou-se 15% e no sorvete 30%, porém, o preparado não conferiu a coloração esperada, resultando em produtos com cor rosa muito claro. O corante foi dissolvido no preparado e conferiu coloração característica (vermelho escuro/vinho), atrativa, compatível com produto de frutas vermelhas e estável ao longo da armazenagem (refrigerada e congelada). Foram realizados experimentos preliminares para determinação da concentração do corante para conferir coloração característica. Foi realizada análise sensorial para escolher a cor mais adequada. Foram processadas formulações controle (sem adição de juçara) e outras variando as concentrações de corante (em relação ao produto final), no iogurte as concentrações testadas foram 0,05%, 0,1%, 0,15% e 0,2% e no sorvete 0,1% e 0,2%. A análise sensorial escolheu a formulação de sorvete com 0,2% de juçara (maior aceitação da cor e aparência geral) e com relação ao iogurte, a formulação com maior aceitação foi com 0,1% (cor mais atrativa). A cor instrumental dos produtos foi monitorada ao longo do tempo e permaneceu estável. A incorporação do corante não interferiu nas características tecnológicas e aumentou o teor de compostos fenólicos totais, de antocianinas e a capacidade antioxidante. A formulação de sorvete com 0,2% apresentou um perfil relevante de compostos fenólicos, destacando-se pelo ácido elágico (71,23 mg/100g) e cianidina-3-O-rutinosídeo (14,74 mg/100g).
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
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Data corrente: |
10/05/2022 |
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Data da última atualização: |
10/05/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
A - 2 |
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Autoria: |
QUINTAO, C. C. R.; CAMARGO, L. S. de A.; BRANDAO, H. de M.; SARAIVA, N. Z.; MUNK, M. |
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Afiliação: |
CAROLINA CAPOBIANGO ROMANO QUINTAO, CNPGL; LUIZ SERGIO DE ALMEIDA CAMARGO, CNPGL; HUMBERTO DE MELLO BRANDAO, CNPGL; NAIARA ZOCCAL SARAIVA, CNPGL; MICHELE MUNK, Universidade Federal de Juiz de Fora. |
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Título: |
Challenges in the use of nanostructures as carriers of nucleic acids in clinical practice. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
Einstein, v. 20, eRB5898, 2022. |
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DOI: |
https://doi.org/10.31744/einstein_journal/2022RB5898 |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
The delivery of nucleic acids to cells is considered a crucial step for the success of genetic modifications aimed at therapeutic purposes or production of genetically modified animals. In this context, nanotechnology is one of the most promising fields of science, with the potential to solve several existing problems. Nanostructures have desirable characteristics to be used as carriers, such as nanometric size, large surface area, cell internalization capacity, prolonged and controlled release, among others. Genetically modified animals can contribute to the production of biopharmaceuticals, through the expression of high-associated-value molecules. The production of these animals, also known as biofactories, further enhances Brazilian agribusiness, since it allows adding value to the final product, and favors the integration between the agricultural market and the pharmaceutical sector. However, there is a growing concern about the safety and possible harmful effects of nanostructures, since data on the safe use of these materials are still insufficient. The objective of this review was to address aspects of the use of nanostructures, mainly carbon nanotubes as nucleic acid carriers, aiming at the production of genetically modified animals, with the certainty that progress in this field of knowledge depends on more information on the mechanisms of interaction between nanostructures, cells and embryos, as well as on its toxicity. |
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Palavras-Chave: |
Genetically modified; Nanoestrutura; Nanotecnologia; Nanotubo de carbono. |
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Thesagro: |
Ácido Nucléico; Genética Animal; Melhoramento Genético Animal. |
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Thesaurus NAL: |
Embryonic structures; Nanotubes; Nucleic acids. |
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Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1142832/1/Challenges-use-nanostructures.pdf
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Marc: |
LEADER 02366naa a2200301 a 4500
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520 $aThe delivery of nucleic acids to cells is considered a crucial step for the success of genetic modifications aimed at therapeutic purposes or production of genetically modified animals. In this context, nanotechnology is one of the most promising fields of science, with the potential to solve several existing problems. Nanostructures have desirable characteristics to be used as carriers, such as nanometric size, large surface area, cell internalization capacity, prolonged and controlled release, among others. Genetically modified animals can contribute to the production of biopharmaceuticals, through the expression of high-associated-value molecules. The production of these animals, also known as biofactories, further enhances Brazilian agribusiness, since it allows adding value to the final product, and favors the integration between the agricultural market and the pharmaceutical sector. However, there is a growing concern about the safety and possible harmful effects of nanostructures, since data on the safe use of these materials are still insufficient. The objective of this review was to address aspects of the use of nanostructures, mainly carbon nanotubes as nucleic acid carriers, aiming at the production of genetically modified animals, with the certainty that progress in this field of knowledge depends on more information on the mechanisms of interaction between nanostructures, cells and embryos, as well as on its toxicity.
650 $aEmbryonic structures
650 $aNanotubes
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650 $aÁcido Nucléico
650 $aGenética Animal
650 $aMelhoramento Genético Animal
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653 $aNanoestrutura
653 $aNanotecnologia
653 $aNanotubo de carbono
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700 1 $aBRANDAO, H. de M.
700 1 $aSARAIVA, N. Z.
700 1 $aMUNK, M.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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