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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Data corrente: |
15/09/2003 |
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Data da última atualização: |
15/09/2003 |
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Autoria: |
VERAS, G. M. C.; CAVALCANTE FILHO, M. F. C.; SOUSA, J. M.; NEVES, W. C.; SOUSA JÚNIOR, A.; CONDE JÚNIOR, A. M.; BESSA, L. C. |
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Título: |
Idade fetal estimada pelo crescimento ósseo, através de exames radiográficos, em caprinos (capra hircus) Sem Raça Definida. |
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Ano de publicação: |
2003 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Reprodução Animal, Belo Horizonte, v. 27, n. 3, p. 495-496, 2003. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Esta pesquisa teve por objetivo registrar mensurações do comprimento céfalo-caudal (CCC) e de demais grandes ossos em fetos de caprinos s.r.d. do Estado do Piauí, correlacionando-as a idade fetal, através de exames radiográficos. Pela natureza do método, revela-se também, pontos primários e secundários de calcificação como referência complementar a este objetivo. Foram utilizados 14 fetos com idade de 8, 12, 16, 18 e 20 semanas, os quais apresentaram CCC de 11,5 cm; 22,0 cm; 42,16 cm; 37,9 cm e 51,2 cm, respectivamente. |
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Palavras-Chave: |
Desenvolvimento fetal; Idade fetal; Raça SRD. |
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Thesagro: |
Calcificação; Caprino; Crescimento; Feto; Prenhez; Reprodução Animal. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01437naa a2200301 a 4500
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008 2003 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aVERAS, G. M. C.
245 $aIdade fetal estimada pelo crescimento ósseo, através de exames radiográficos, em caprinos (capra hircus) Sem Raça Definida.
260 $c2003
520 $aEsta pesquisa teve por objetivo registrar mensurações do comprimento céfalo-caudal (CCC) e de demais grandes ossos em fetos de caprinos s.r.d. do Estado do Piauí, correlacionando-as a idade fetal, através de exames radiográficos. Pela natureza do método, revela-se também, pontos primários e secundários de calcificação como referência complementar a este objetivo. Foram utilizados 14 fetos com idade de 8, 12, 16, 18 e 20 semanas, os quais apresentaram CCC de 11,5 cm; 22,0 cm; 42,16 cm; 37,9 cm e 51,2 cm, respectivamente.
650 $aCalcificação
650 $aCaprino
650 $aCrescimento
650 $aFeto
650 $aPrenhez
650 $aReprodução Animal
653 $aDesenvolvimento fetal
653 $aIdade fetal
653 $aRaça SRD
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700 1 $aSOUSA, J. M.
700 1 $aNEVES, W. C.
700 1 $aSOUSA JÚNIOR, A.
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700 1 $aBESSA, L. C.
773 $tRevista Brasileira de Reprodução Animal, Belo Horizonte$gv. 27, n. 3, p. 495-496, 2003.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
26/12/2012 |
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Data da última atualização: |
26/12/2012 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
MELO, R. de C. C.; CORDEIRO, Z. J. M.; LEDO, C. A. da S. |
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Afiliação: |
RITA DE CÁSSIA CERQUEIRA MELO, FAPESB; ZILTON JOSE MACIEL CORDEIRO, CNPMF; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF. |
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Título: |
Controle da Sigatoka-Amarela da bananeira mediante consórcio de variedades resistentes e suscetíveis. |
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Ano de publicação: |
2012 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 22., 2012, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: SBF, 2012. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A bananeira é produzida em cerca de 150 países, envolvendo todos os continentes. Em 2011 a produção brasileira de banana chegou a 7.023.396 toneladas/ano, aumentando em relação aos anos anteriores (IBGE, 2011). Várias são as doenças que ocorrem nessa cultura, destacando-se entre elas a Sigatoka-amarela, cujos prejuízos atingem em média 50% da produção. As técnicas utilizadas para o controle têm os fungicidas como base, dificultando assim a expansão da agricultura orgânica, que embora possa contar com variedades resistentes, as preferidas pelo mercado são as suscetíveis. Uma estratégia que vem sendo testada é a mistura de variedades resistentes e suscetíveis de forma a reduzir a doença na variedade suscetível e viabilizar o cultivo. |
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Palavras-Chave: |
Sigatoka-Amarela. |
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Thesagro: |
Banana. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/72792/1/CONTROLE-DA-SIGATOKA-AMARELA-DA-BANANEIRA-4Z4T.pdf
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Marc: |
LEADER 01307nam a2200157 a 4500
001 1943531
005 2012-12-26
008 2012 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aMELO, R. de C. C.
245 $aControle da Sigatoka-Amarela da bananeira mediante consórcio de variedades resistentes e suscetíveis.
260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 22., 2012, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: SBF$c2012
520 $aA bananeira é produzida em cerca de 150 países, envolvendo todos os continentes. Em 2011 a produção brasileira de banana chegou a 7.023.396 toneladas/ano, aumentando em relação aos anos anteriores (IBGE, 2011). Várias são as doenças que ocorrem nessa cultura, destacando-se entre elas a Sigatoka-amarela, cujos prejuízos atingem em média 50% da produção. As técnicas utilizadas para o controle têm os fungicidas como base, dificultando assim a expansão da agricultura orgânica, que embora possa contar com variedades resistentes, as preferidas pelo mercado são as suscetíveis. Uma estratégia que vem sendo testada é a mistura de variedades resistentes e suscetíveis de forma a reduzir a doença na variedade suscetível e viabilizar o cultivo.
650 $aBanana
653 $aSigatoka-Amarela
700 1 $aCORDEIRO, Z. J. M.
700 1 $aLEDO, C. A. da S.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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