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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
22/07/2020 |
Data da última atualização: |
23/07/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAÚJO, P. B. de; FIGUEIREDO, V. M. de A.; COSTA, E. B. S. de; BONFIM, W. M. D.; LIMA, M. A. C. de. |
Afiliação: |
Phetrus Bittar de Araújo; Vanda Maria de Aquino Figueiredo; Eleonora Barbosa Santiago da Costa; Wilyanne Monique Danôa Bonfim; MARIA AUXILIADORA COELHO DE LIMA, CPATSA. |
Título: |
Correlação entre coloração da casca e atividade antioxidante em uva BRS Cora em função de sistemas de condução e porta-enxertos. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA DE INTEGRAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 4., 2019, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2020. |
Páginas: |
p. 19-20. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Documentos, 294). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi determinar a correlação entre coloração da casca e atividade antioxidante em uva ?BRS Cora? em função dos sistemas de condução e porta-enxertos. |
Palavras-Chave: |
Flavonoides amarelos; Latada; Variedade BRS Cora. |
Thesagro: |
Antocianina; Composto Fenólico; Porta Enxerto; Uva; Vitis Vinifera. |
Thesaurus Nal: |
Grapes. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/214742/1/Correlacao-entre-coloracao-2020.pdf
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Marc: |
LEADER 01167nam a2200289 a 4500 001 2123972 005 2020-07-23 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAÚJO, P. B. de 245 $aCorrelação entre coloração da casca e atividade antioxidante em uva BRS Cora em função de sistemas de condução e porta-enxertos.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA DE INTEGRAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 4., 2019, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido$c2020 300 $ap. 19-20. 490 $a(Embrapa Semiárido. Documentos, 294). 520 $aO objetivo deste estudo foi determinar a correlação entre coloração da casca e atividade antioxidante em uva ?BRS Cora? em função dos sistemas de condução e porta-enxertos. 650 $aGrapes 650 $aAntocianina 650 $aComposto Fenólico 650 $aPorta Enxerto 650 $aUva 650 $aVitis Vinifera 653 $aFlavonoides amarelos 653 $aLatada 653 $aVariedade BRS Cora 700 1 $aFIGUEIREDO, V. M. de A. 700 1 $aCOSTA, E. B. S. de 700 1 $aBONFIM, W. M. D. 700 1 $aLIMA, M. A. C. de
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Ocidental. Para informações adicionais entre em contato com cpaa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
02/12/2021 |
Data da última atualização: |
02/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PORTO, R. G.; SILVA, L. de J. de S. |
Afiliação: |
RAFAEL GASTAL PORTO, CPAF-RR; LINDOMAR DE JESUS DE SOUSA SILVA, CPAA. |
Título: |
Um novo olhar para o desenvolvimento territorial a partir das potencialidades locais das comunidades indígenas na Amazônia. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Trabalho apresentado no 31. Congreso ALAS 2017, Montevideo, Uruguay. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente estudo traz uma contribuição ao debate teórico acerca de novas visões sobre os processos de desenvolvimento territorial endógeno (DTE) a partir da discussão das novas ruralidades e das potencialidades locais e regionais das comunidades indígenas na Amazônia. Sabese, de forma empírica, da imensa riqueza cultural e em recursos naturais que a Amazônia apresenta e, levando-se em consideração essa enorme diversidade, estão inseridas as comunidades indígenas as quais tem um elo forte de ligação com este bioma e suas relações. Os processos de produção e de extrativismo nas comunidades indígenas se baseiam em modos sustentáveis de manejo e consumo, haja vista que a escala e o impacto desta intervenção antrópica não se configuram em exaurimento e dilapidação do patrimônio biológico e dos recursos naturais. Neste artigo, serão discutidos à luz da teoria os processos chamados de endógenos, ou seja, aqueles que partem da base produtiva local para escalas regionais onde o desenvolvimento territorial figura como uma resultante natural quando os atores, no caso os indígenas da Amazônia, passam a ser protagonistas de novos modelos de desenvolvimento. Aliados ao poder público comprometido com as causas sociais, políticas públicas e aos mais diversos órgãos, instituições e movimentos sociais em que se façam presentes agentes fomentadores dessa vertente, poder-se-á vislumbrar outras visões e perspectivas de processos de desenvolvimento participativo. Para tal, neste estudo, se utilizou de método a revisão teórica e as observações a campo dos investigadores em conversas pessoais com os líderes
indígenas. Entretanto, abre-se uma lacuna importante para a pesquisa desenvolver trabalhos na linha de modelos de produção e de extrativismo com vistas à manutenção no viés da ecologia. Esta abordagem serviria como subsídio à conservação e ao uso sustentável das espécies no que tange às
diferentes práticas associadas à exploração de recursos neste bioma. Como resultados deste estudo pode-se verificar neste artigo que existem várias demandas (tecnológicas e não tecnológicas) de variadas ordens que afetam a realidade dos indígenas. MenosO presente estudo traz uma contribuição ao debate teórico acerca de novas visões sobre os processos de desenvolvimento territorial endógeno (DTE) a partir da discussão das novas ruralidades e das potencialidades locais e regionais das comunidades indígenas na Amazônia. Sabese, de forma empírica, da imensa riqueza cultural e em recursos naturais que a Amazônia apresenta e, levando-se em consideração essa enorme diversidade, estão inseridas as comunidades indígenas as quais tem um elo forte de ligação com este bioma e suas relações. Os processos de produção e de extrativismo nas comunidades indígenas se baseiam em modos sustentáveis de manejo e consumo, haja vista que a escala e o impacto desta intervenção antrópica não se configuram em exaurimento e dilapidação do patrimônio biológico e dos recursos naturais. Neste artigo, serão discutidos à luz da teoria os processos chamados de endógenos, ou seja, aqueles que partem da base produtiva local para escalas regionais onde o desenvolvimento territorial figura como uma resultante natural quando os atores, no caso os indígenas da Amazônia, passam a ser protagonistas de novos modelos de desenvolvimento. Aliados ao poder público comprometido com as causas sociais, políticas públicas e aos mais diversos órgãos, instituições e movimentos sociais em que se façam presentes agentes fomentadores dessa vertente, poder-se-á vislumbrar outras visões e perspectivas de processos de desenvolvimento participativo. Para tal, neste estudo, se utili... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Comunidades Indígenas; Desenvolvimento Territorial. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02806naa a2200169 a 4500 001 2137020 005 2021-12-02 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPORTO, R. G. 245 $aUm novo olhar para o desenvolvimento territorial a partir das potencialidades locais das comunidades indígenas na Amazônia.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO presente estudo traz uma contribuição ao debate teórico acerca de novas visões sobre os processos de desenvolvimento territorial endógeno (DTE) a partir da discussão das novas ruralidades e das potencialidades locais e regionais das comunidades indígenas na Amazônia. Sabese, de forma empírica, da imensa riqueza cultural e em recursos naturais que a Amazônia apresenta e, levando-se em consideração essa enorme diversidade, estão inseridas as comunidades indígenas as quais tem um elo forte de ligação com este bioma e suas relações. Os processos de produção e de extrativismo nas comunidades indígenas se baseiam em modos sustentáveis de manejo e consumo, haja vista que a escala e o impacto desta intervenção antrópica não se configuram em exaurimento e dilapidação do patrimônio biológico e dos recursos naturais. Neste artigo, serão discutidos à luz da teoria os processos chamados de endógenos, ou seja, aqueles que partem da base produtiva local para escalas regionais onde o desenvolvimento territorial figura como uma resultante natural quando os atores, no caso os indígenas da Amazônia, passam a ser protagonistas de novos modelos de desenvolvimento. Aliados ao poder público comprometido com as causas sociais, políticas públicas e aos mais diversos órgãos, instituições e movimentos sociais em que se façam presentes agentes fomentadores dessa vertente, poder-se-á vislumbrar outras visões e perspectivas de processos de desenvolvimento participativo. Para tal, neste estudo, se utilizou de método a revisão teórica e as observações a campo dos investigadores em conversas pessoais com os líderes indígenas. Entretanto, abre-se uma lacuna importante para a pesquisa desenvolver trabalhos na linha de modelos de produção e de extrativismo com vistas à manutenção no viés da ecologia. Esta abordagem serviria como subsídio à conservação e ao uso sustentável das espécies no que tange às diferentes práticas associadas à exploração de recursos neste bioma. Como resultados deste estudo pode-se verificar neste artigo que existem várias demandas (tecnológicas e não tecnológicas) de variadas ordens que afetam a realidade dos indígenas. 650 $aAmazonia 653 $aComunidades Indígenas 653 $aDesenvolvimento Territorial 700 1 $aSILVA, L. de J. de S. 773 $tTrabalho apresentado no 31. Congreso ALAS 2017, Montevideo, Uruguay.
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Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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