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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
08/07/1998 |
Data da última atualização: |
24/07/2019 |
Autoria: |
SAMPAIO, E. V. de S. B.; ARAUJO, E. de L.; SALCEDO HERNÁN, I.; TIESSEN, H. |
Afiliação: |
EVERARDO VALADARES DE SÁ BARRETO SAMPAIO, Universidade Federal de Pernambuco - UFPE/Departamento de Energia Nuclear; ELCIDA DE LIMA ARAÚJO, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE/Departamento Biologia; IGNÁCIO HERNÁN SALCEDO, Universidade Federal de Pernambuco - UFPE/Departamento de Energia Nuclear; HOLM TIESSEN, University of Saskatchewan/Depatament Soil Science. |
Título: |
Regeneração da vegetação de caatinga após corte e queima, em Serra Talhada, PE. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 33, n. 5, p. 621-632, maio 1998 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Regrowth of Caatinga vegetation after slashing and burning at Serra Talhada, PE, Brazil. |
Conteúdo: |
A regeneracao da vegetacao nativa apos corte e queima e importante no estabelecimento de manejo sustentavel adequado em areas exploradas para lenha e agricultura itinerante. Para monitora-la foram determinadas, por especie, a biomassa aerea e a densidade das plantas, 2 meses, 2 anos e 6 anos apos o corte da caatinga, sem (SQ) e com queima em intensidades crescentes (Q1, Q2 e Q3), em Serra Talhada, PE. A rebrota foi maior em SQ (94% das 5810 plantas ha) que em Q (43,21 e 10% respectivamente). Aos 2 anos a densidade caiu aos 6 anos voltou a subir, sendo maior em SQ e menor em Q3. As biomassas foram crescentes com o tempo e menores com a queima (6 anos, SQ = 29,7 e Q3=16,8Mg ha). Biomassa e area basal tiveram a relacao de 2Mg para cada m2. O numero de especies (15) decresceu aos 2 meses (SQ=12 e Q3=8), cresceu aos 2 anos (Q3=15, algumas pioneiras) e voltou a decrescer aos 6 anos (Q3 = 12). Das especies de maior densidade inicial, Croton sonderianus e Minosa sp. (jurema-preta), levaram vantagem na competicao apos corte e fogo enquanto C.leucocephala, desvantagem. |
Palavras-Chave: |
Densidade; Species. |
Thesagro: |
Área Basal; Biomassa; Espécie; Rebrota. |
Thesaurus Nal: |
basal area; biomass; coppicing; plant density. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/45109/1/REGENERACAO-DA-VEGETACAO-DE-CAATINGA.pdf
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Marc: |
LEADER 01958naa a2200289 a 4500 001 1097243 005 2019-07-24 008 1998 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSAMPAIO, E. V. de S. B. 245 $aRegeneração da vegetação de caatinga após corte e queima, em Serra Talhada, PE. 260 $c1998 500 $aTítulo em inglês: Regrowth of Caatinga vegetation after slashing and burning at Serra Talhada, PE, Brazil. 520 $aA regeneracao da vegetacao nativa apos corte e queima e importante no estabelecimento de manejo sustentavel adequado em areas exploradas para lenha e agricultura itinerante. Para monitora-la foram determinadas, por especie, a biomassa aerea e a densidade das plantas, 2 meses, 2 anos e 6 anos apos o corte da caatinga, sem (SQ) e com queima em intensidades crescentes (Q1, Q2 e Q3), em Serra Talhada, PE. A rebrota foi maior em SQ (94% das 5810 plantas ha) que em Q (43,21 e 10% respectivamente). Aos 2 anos a densidade caiu aos 6 anos voltou a subir, sendo maior em SQ e menor em Q3. As biomassas foram crescentes com o tempo e menores com a queima (6 anos, SQ = 29,7 e Q3=16,8Mg ha). Biomassa e area basal tiveram a relacao de 2Mg para cada m2. O numero de especies (15) decresceu aos 2 meses (SQ=12 e Q3=8), cresceu aos 2 anos (Q3=15, algumas pioneiras) e voltou a decrescer aos 6 anos (Q3 = 12). Das especies de maior densidade inicial, Croton sonderianus e Minosa sp. (jurema-preta), levaram vantagem na competicao apos corte e fogo enquanto C.leucocephala, desvantagem. 650 $abasal area 650 $abiomass 650 $acoppicing 650 $aplant density 650 $aÁrea Basal 650 $aBiomassa 650 $aEspécie 650 $aRebrota 653 $aDensidade 653 $aSpecies 700 1 $aARAUJO, E. de L. 700 1 $aSALCEDO HERNÁN, I. 700 1 $aTIESSEN, H. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 33, n. 5, p. 621-632, maio 1998
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
04/07/1996 |
Data da última atualização: |
08/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
LOPES FILHO, F. |
Afiliação: |
FRANCISCO LOPES FILHO, CPATSA. |
Título: |
As potencialidades do vale do Sao Francisco para o cultivo de hortalicas. |
Ano de publicação: |
1987 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, v. 5, n. 1, p. 41-42, 1987. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Pelos números tem-se ideia de um país: 640 mil quilômetros quadrados, área superior à da França, ou mais que o dobro da Itália, e dezenove vezes a Holanda. População: 12 milhões de habitantes maior do que a da Bolívia e do Chile. A população é muito pobre, tendo, em 1980, uma renda per capita de US$ 466 contra US$ 1.700 da média brasileira. O padrão de vida é muito baixo, o índice de analfabetos é elevado e o despreparo é geral para uma agricultura que, segundo, Eliseu Alves, presidente da CODEVASF, sai rapidamente de um estágio dos tempos do Império para o século XXI. A população do meio rural tem sido bastante discriminada, no que diz respeito a investimento em saúde e educação. O Vale do São Francisco é bastante rico em recursos naturais. Tem abundância de água e pode gerar energia elétrica, com um potencial de 21.126 MW dos quais 5.326 MW estão em operação e 2.085 em construção. Essa fartura de energia leva conforto às grandes e pequenas cidades e impulsionadas indústrias, mas ainda beneficia muito pouco o setor rural. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Pernambuco; Production; Vale do Sao Francisco. |
Thesagro: |
Economia Agrícola; Hortaliça; Irrigação; Produção; Semente. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; vegetables. |
Categoria do assunto: |
-- A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/179081/1/Horticultura-Brasileira-v.5-n.1-p.-41-42-1987.pdf
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Marc: |
LEADER 01735naa a2200253 a 4500 001 1132465 005 2023-08-08 008 1987 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLOPES FILHO, F. 245 $aAs potencialidades do vale do Sao Francisco para o cultivo de hortalicas. 260 $c1987 520 $aPelos números tem-se ideia de um país: 640 mil quilômetros quadrados, área superior à da França, ou mais que o dobro da Itália, e dezenove vezes a Holanda. População: 12 milhões de habitantes maior do que a da Bolívia e do Chile. A população é muito pobre, tendo, em 1980, uma renda per capita de US$ 466 contra US$ 1.700 da média brasileira. O padrão de vida é muito baixo, o índice de analfabetos é elevado e o despreparo é geral para uma agricultura que, segundo, Eliseu Alves, presidente da CODEVASF, sai rapidamente de um estágio dos tempos do Império para o século XXI. A população do meio rural tem sido bastante discriminada, no que diz respeito a investimento em saúde e educação. O Vale do São Francisco é bastante rico em recursos naturais. Tem abundância de água e pode gerar energia elétrica, com um potencial de 21.126 MW dos quais 5.326 MW estão em operação e 2.085 em construção. Essa fartura de energia leva conforto às grandes e pequenas cidades e impulsionadas indústrias, mas ainda beneficia muito pouco o setor rural. 650 $aBrazil 650 $avegetables 650 $aEconomia Agrícola 650 $aHortaliça 650 $aIrrigação 650 $aProdução 650 $aSemente 653 $aBrasil 653 $aPernambuco 653 $aProduction 653 $aVale do Sao Francisco 773 $tHorticultura Brasileira$gv. 5, n. 1, p. 41-42, 1987.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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