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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cocais. |
Data corrente: |
25/11/2011 |
Data da última atualização: |
25/11/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAUJO, E. F.; ZONTA, J. B.; ARAUJO, R. F.; DIAS, L. A. dos S. |
Afiliação: |
EDUARDO FONTES ARAUJO, Universidade Federal de Viçosa.; JOAO BATISTA ZONTA, CPACP; ROBERTO FONTES ARAUJO, Pesquisador EPAMIG/CTZM.; LUIZ ANTÔNIO DOS SANTOS DIAS, Universidade Federal de Viçosa. |
Título: |
Armazenamento de sementes de pinhão manso em diferentes embalagens e ambientes. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMENTES, 17., 2011, Natal, RN. A semente no contexto da inovação e sustentabilidade. Londrina, PR: Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, 2011. |
Páginas: |
1 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo. |
Conteúdo: |
Objetivou-se com este trabalho avaliar a qualidade fisiológica de sementes de pinhão manso (Jatropha curcas L.) armazenadas em diferentes temperaturas e embalagens. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa-MG. As sementes, com teor de água de 8,3% foram acondicionadas em embalagens de pano e plástico e armazenadas por 450 dias em condições de laboratório (sem controle de temperatura); sala refrigerada (18 a 20°C); câmara fria (10 a 12 ºC) e câmara fria (5 a 7°C). No início do armazenamento e a cada 90 dias, foram determinados o teor de água, a germinação e o vigor das sementes. Redução na qualidade fisiológica das sementes de pinhão manso ocorreu durante o armazenamento, independentemente das condições de temperatura e embalagem. As sementes podem ser armazenadas por 270 dias em ambiente não controlado, em Viçosa-MG, tanto em embalagem de plástico como de pano. A partir de 270 dias, é recomendada a utilização de ambiente refrigerado, com temperatura ≤18-20°C, para armazenamento das sementes, independentemente da embalagem utilizada. |
Palavras-Chave: |
Pinhão manso. |
Thesagro: |
Deterioração; Germinação; Jatropha Curcas. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/47966/1/Zonta-1.pdf
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Marc: |
LEADER 01869nam a2200217 a 4500 001 1907252 005 2011-11-25 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, E. F. 245 $aArmazenamento de sementes de pinhão manso em diferentes embalagens e ambientes.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMENTES, 17., 2011, Natal, RN. A semente no contexto da inovação e sustentabilidade. Londrina, PR: Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes$c2011 300 $a1 p. 500 $aResumo. 520 $aObjetivou-se com este trabalho avaliar a qualidade fisiológica de sementes de pinhão manso (Jatropha curcas L.) armazenadas em diferentes temperaturas e embalagens. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa-MG. As sementes, com teor de água de 8,3% foram acondicionadas em embalagens de pano e plástico e armazenadas por 450 dias em condições de laboratório (sem controle de temperatura); sala refrigerada (18 a 20°C); câmara fria (10 a 12 ºC) e câmara fria (5 a 7°C). No início do armazenamento e a cada 90 dias, foram determinados o teor de água, a germinação e o vigor das sementes. Redução na qualidade fisiológica das sementes de pinhão manso ocorreu durante o armazenamento, independentemente das condições de temperatura e embalagem. As sementes podem ser armazenadas por 270 dias em ambiente não controlado, em Viçosa-MG, tanto em embalagem de plástico como de pano. A partir de 270 dias, é recomendada a utilização de ambiente refrigerado, com temperatura ≤18-20°C, para armazenamento das sementes, independentemente da embalagem utilizada. 650 $aDeterioração 650 $aGerminação 650 $aJatropha Curcas 653 $aPinhão manso 700 1 $aZONTA, J. B. 700 1 $aARAUJO, R. F. 700 1 $aDIAS, L. A. dos S.
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Registro original: |
Embrapa Cocais (CPACP) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
03/01/2008 |
Data da última atualização: |
17/01/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
NORONHA, A. C. da S.; BELTRÁN, A.; BATISTA, A. A.; CALDAS, R. C. |
Afiliação: |
Aloyséia Cristina da Silva Noronha, CNPMF; A. Beltrán; A. A. Batista; Ranulfo Corrêa Caldas, CNPMF. |
Título: |
Sobrevivência e oviposição de Amblyseius aerialis (Muma) alimentado com Brevipalpus phoenicis (Geijskes) (Acari, Phytoseiidae, Tenuipalpidae). |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 10., 2007, Brasília, DF. Brasília, DF: CENARGEN, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Amblyseius aerialis (Muma) é uma espécie comum de ácaro predador Phytoseiidae em pomares cítricos de laranja ?Pêra? no nordeste do Brasil (municípios de Inhambupe e Rio Real, BA) e de laranja ?Valência? em regiões citrícolas de Cuba. A presença de A. aerialis pode ser importante para o controle biológico de ácaros-praga na cultura de citros no Brasil e em Cuba. O objetivo desse trabalho foi avaliar a sobrevivência e a oviposição de A. aerialis quando alimentado com Brevipalpus phoenicis (Geijskes) (Tenuipalpidae) como subsídio ao manejo integrado de ácaros, dentro de um trabalho de cooperação Embrapa e Instituto de Investigação em Fruticultura Tropical, em Cuba. O trabalho foi realizado no laboratório de entomologia da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em Cruz das Almas, BA. Os predadores utilizados foram provenientes de colônias mantidas em laboratório a partir de exemplares coletados em citros. O experimento foi conduzido a 25=1°C, 70=10% de UR e 12h de fotofase. Fêmeas de A. aerialis foram individualizadas em cada frasco sendo oferecido como alimento, em dias alternados, 30 exemplares de B. phoenicis em diferentes fases de desenvolvimento, procedentes de criação em laboratório, pólen de taboa (Typha angustifolia L.) e somente água destilada. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 20 repetições por tratamento e cada fêmea constituindo uma parcela. As médias dos tratamentos das variáveis respostas foram comparadas pelo teste de Tukey (P<0,05) por meio do programa estatístico SAS. A sobrevivência e a oviposição do predador foram avaliadas diariamente até o décimo primeiro dia, sendo descartada a avaliação do primeiro dia. Fêmeas alimentadas somente com água sobreviveram em média três dias diferindo significamente quando o alimento foi pólen e B. phoenicis, com 9 e 8 dias, respectivamente. A. aerialis apresentou maior oviposição sobre pólen de taboa (1,34 ovos/fêmea/dia) seguido de B. phoenicis (0,53) e água (0,02), diferindo significamente. A. aerialis apresenta potencial como inimigo natural de B. phoenicis, alimentando-se de todas as fases de desenvolvimento do fitófago em condição de laboratório. MenosAmblyseius aerialis (Muma) é uma espécie comum de ácaro predador Phytoseiidae em pomares cítricos de laranja ?Pêra? no nordeste do Brasil (municípios de Inhambupe e Rio Real, BA) e de laranja ?Valência? em regiões citrícolas de Cuba. A presença de A. aerialis pode ser importante para o controle biológico de ácaros-praga na cultura de citros no Brasil e em Cuba. O objetivo desse trabalho foi avaliar a sobrevivência e a oviposição de A. aerialis quando alimentado com Brevipalpus phoenicis (Geijskes) (Tenuipalpidae) como subsídio ao manejo integrado de ácaros, dentro de um trabalho de cooperação Embrapa e Instituto de Investigação em Fruticultura Tropical, em Cuba. O trabalho foi realizado no laboratório de entomologia da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em Cruz das Almas, BA. Os predadores utilizados foram provenientes de colônias mantidas em laboratório a partir de exemplares coletados em citros. O experimento foi conduzido a 25=1°C, 70=10% de UR e 12h de fotofase. Fêmeas de A. aerialis foram individualizadas em cada frasco sendo oferecido como alimento, em dias alternados, 30 exemplares de B. phoenicis em diferentes fases de desenvolvimento, procedentes de criação em laboratório, pólen de taboa (Typha angustifolia L.) e somente água destilada. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 20 repetições por tratamento e cada fêmea constituindo uma parcela. As médias dos tratamentos das variáveis respostas foram comparadas pelo teste de Tukey (P<0,05) p... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Ácaro; Controle Biológico; Fruta Cítrica; Laranja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02900naa a2200205 a 4500 001 1654326 005 2008-01-17 008 2007 bl --- 0-- u #d 100 1 $aNORONHA, A. C. da S. 245 $aSobrevivência e oviposição de Amblyseius aerialis (Muma) alimentado com Brevipalpus phoenicis (Geijskes) (Acari, Phytoseiidae, Tenuipalpidae). 260 $c2007 520 $aAmblyseius aerialis (Muma) é uma espécie comum de ácaro predador Phytoseiidae em pomares cítricos de laranja ?Pêra? no nordeste do Brasil (municípios de Inhambupe e Rio Real, BA) e de laranja ?Valência? em regiões citrícolas de Cuba. A presença de A. aerialis pode ser importante para o controle biológico de ácaros-praga na cultura de citros no Brasil e em Cuba. O objetivo desse trabalho foi avaliar a sobrevivência e a oviposição de A. aerialis quando alimentado com Brevipalpus phoenicis (Geijskes) (Tenuipalpidae) como subsídio ao manejo integrado de ácaros, dentro de um trabalho de cooperação Embrapa e Instituto de Investigação em Fruticultura Tropical, em Cuba. O trabalho foi realizado no laboratório de entomologia da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em Cruz das Almas, BA. Os predadores utilizados foram provenientes de colônias mantidas em laboratório a partir de exemplares coletados em citros. O experimento foi conduzido a 25=1°C, 70=10% de UR e 12h de fotofase. Fêmeas de A. aerialis foram individualizadas em cada frasco sendo oferecido como alimento, em dias alternados, 30 exemplares de B. phoenicis em diferentes fases de desenvolvimento, procedentes de criação em laboratório, pólen de taboa (Typha angustifolia L.) e somente água destilada. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 20 repetições por tratamento e cada fêmea constituindo uma parcela. As médias dos tratamentos das variáveis respostas foram comparadas pelo teste de Tukey (P<0,05) por meio do programa estatístico SAS. A sobrevivência e a oviposição do predador foram avaliadas diariamente até o décimo primeiro dia, sendo descartada a avaliação do primeiro dia. Fêmeas alimentadas somente com água sobreviveram em média três dias diferindo significamente quando o alimento foi pólen e B. phoenicis, com 9 e 8 dias, respectivamente. A. aerialis apresentou maior oviposição sobre pólen de taboa (1,34 ovos/fêmea/dia) seguido de B. phoenicis (0,53) e água (0,02), diferindo significamente. A. aerialis apresenta potencial como inimigo natural de B. phoenicis, alimentando-se de todas as fases de desenvolvimento do fitófago em condição de laboratório. 650 $aÁcaro 650 $aControle Biológico 650 $aFruta Cítrica 650 $aLaranja 700 1 $aBELTRÁN, A. 700 1 $aBATISTA, A. A. 700 1 $aCALDAS, R. C. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 10., 2007, Brasília, DF. Brasília, DF: CENARGEN, 2007.
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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