02900naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024501500008526000090023552022310024465000110247565000240248665000190251065000120252970000170254170000190255870000180257777300990259516543262008-01-17 2007 bl --- 0-- u #d1 aNORONHA, A. C. da S. aSobrevivência e oviposição de Amblyseius aerialis (Muma) alimentado com Brevipalpus phoenicis (Geijskes) (Acari, Phytoseiidae, Tenuipalpidae). c2007 aAmblyseius aerialis (Muma) é uma espécie comum de ácaro predador Phytoseiidae em pomares cítricos de laranja ?Pêra? no nordeste do Brasil (municípios de Inhambupe e Rio Real, BA) e de laranja ?Valência? em regiões citrícolas de Cuba. A presença de A. aerialis pode ser importante para o controle biológico de ácaros-praga na cultura de citros no Brasil e em Cuba. O objetivo desse trabalho foi avaliar a sobrevivência e a oviposição de A. aerialis quando alimentado com Brevipalpus phoenicis (Geijskes) (Tenuipalpidae) como subsídio ao manejo integrado de ácaros, dentro de um trabalho de cooperação Embrapa e Instituto de Investigação em Fruticultura Tropical, em Cuba. O trabalho foi realizado no laboratório de entomologia da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em Cruz das Almas, BA. Os predadores utilizados foram provenientes de colônias mantidas em laboratório a partir de exemplares coletados em citros. O experimento foi conduzido a 25=1°C, 70=10% de UR e 12h de fotofase. Fêmeas de A. aerialis foram individualizadas em cada frasco sendo oferecido como alimento, em dias alternados, 30 exemplares de B. phoenicis em diferentes fases de desenvolvimento, procedentes de criação em laboratório, pólen de taboa (Typha angustifolia L.) e somente água destilada. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 20 repetições por tratamento e cada fêmea constituindo uma parcela. As médias dos tratamentos das variáveis respostas foram comparadas pelo teste de Tukey (P<0,05) por meio do programa estatístico SAS. A sobrevivência e a oviposição do predador foram avaliadas diariamente até o décimo primeiro dia, sendo descartada a avaliação do primeiro dia. Fêmeas alimentadas somente com água sobreviveram em média três dias diferindo significamente quando o alimento foi pólen e B. phoenicis, com 9 e 8 dias, respectivamente. A. aerialis apresentou maior oviposição sobre pólen de taboa (1,34 ovos/fêmea/dia) seguido de B. phoenicis (0,53) e água (0,02), diferindo significamente. A. aerialis apresenta potencial como inimigo natural de B. phoenicis, alimentando-se de todas as fases de desenvolvimento do fitófago em condição de laboratório. aÁcaro aControle Biológico aFruta Cítrica aLaranja1 aBELTRÁN, A.1 aBATISTA, A. A.1 aCALDAS, R. C. tIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 10., 2007, Brasília, DF. Brasília, DF: CENARGEN, 2007.