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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
19/12/2013 |
Data da última atualização: |
29/04/2014 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ALMEIDA, L. A. da H. |
Afiliação: |
LUCAS ARAGÃO DA HORA ALMEIDA, UESB. |
Título: |
Caracterização química de óleos essenciais em folhas de Laranjeira Azeda e Mexeriqueira. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2013. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Orientador: Prot. Dr. Roberto Fontes Vieira; Co-Orientador: Prot. Dr. Walter dos Santos Soares Filho - CNPMF. |
Conteúdo: |
Os óleos essenciais são metabólitos secundários extraídos também das folhas de laranjeiras azedas e mexeriqueiras contendo em sua composição linalol, limoneno, a-terpineol, N-metil-antranilato de metila, y-terpineno, acetato de linalila, entre outros compostos químicos. Estes compostos apresentam propriedades organolépticas marcantes e são largamente utilizados na indústria de cosméticos, perfumaria, alimentos e na medicina. Efeitos abióticos podem influenciar o teor dos compostos, modificando a composição do óleo essencial. Considerando o potencial de utilização dos OEs de citros, o objetivo do presente trabalho foi caracterizar as composições químicas de óleos de petitgrain de acessos de Citrus aurantium L. e de Citrus deliciosa Tenore do Banco de Germoplasma da Embrapa Mandioca e Fruticultura. O rendimento do óleo essencial foi obtido por hidrodestilação das folhas e a identificação dos compostos por cromatografia gasosa (CG/FID e CG/MS). Entre os compostos majoritários no petitgrain de laranjeira azeda, se destacaram linalol (6,6%-48,9%), acetato de linalila (0,4%-33,8%), a-terpineol (0,3%-10,8%), r3-pineno (0,4%-46%), N-metil-antranilato de metila (0,7%-30,9). Nas mexeriqueiras, N-metilantranilato de metila (60,4%-84,6%), y-terpineno (6,1%-19,6%) e limoneno (2,7%10,2%) obtiveram destaque. Os acessos avaliados mostraram a diversidade de compostos que podem ser obtidos do óleo petitgrain, tanto em laranjeira azeda quanto nas mexeriqueiras, apresentando portanto, potencial para utilização comercial. MenosOs óleos essenciais são metabólitos secundários extraídos também das folhas de laranjeiras azedas e mexeriqueiras contendo em sua composição linalol, limoneno, a-terpineol, N-metil-antranilato de metila, y-terpineno, acetato de linalila, entre outros compostos químicos. Estes compostos apresentam propriedades organolépticas marcantes e são largamente utilizados na indústria de cosméticos, perfumaria, alimentos e na medicina. Efeitos abióticos podem influenciar o teor dos compostos, modificando a composição do óleo essencial. Considerando o potencial de utilização dos OEs de citros, o objetivo do presente trabalho foi caracterizar as composições químicas de óleos de petitgrain de acessos de Citrus aurantium L. e de Citrus deliciosa Tenore do Banco de Germoplasma da Embrapa Mandioca e Fruticultura. O rendimento do óleo essencial foi obtido por hidrodestilação das folhas e a identificação dos compostos por cromatografia gasosa (CG/FID e CG/MS). Entre os compostos majoritários no petitgrain de laranjeira azeda, se destacaram linalol (6,6%-48,9%), acetato de linalila (0,4%-33,8%), a-terpineol (0,3%-10,8%), r3-pineno (0,4%-46%), N-metil-antranilato de metila (0,7%-30,9). Nas mexeriqueiras, N-metilantranilato de metila (60,4%-84,6%), y-terpineno (6,1%-19,6%) e limoneno (2,7%10,2%) obtiveram destaque. Os acessos avaliados mostraram a diversidade de compostos que podem ser obtidos do óleo petitgrain, tanto em laranjeira azeda quanto nas mexeriqueiras, apresentando portanto, potencial... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Petitgrain. |
Thesagro: |
Citrus Aurantium; Composição química; Fruta cítrica; Óleo essencial. |
Thesaurus Nal: |
Citrus; Citrus deliciosa; Essential oils. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
02/03/2017 |
Data da última atualização: |
02/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BRUNETTO, G.; EDUARDO, D.; HILDA, R.; SORIANI, H.; CERETTA, C. A.; MELO, G. W. B. de; COUTO, R. R.; SILVA, L. O. S. da; GIROTTO, E.; LOURENZI, C. R.; COMIM, J. J.; LESSA, A. L. |
Afiliação: |
Gustavo Brunetto; Danilo Eduardo; Rozane Hilda; Hildebrand Soriani; Carlos Alberto Ceretta; GEORGE WELLINGTON BASTOS DE MELO, CNPUV; Rafael Rosa Couto; Lincon Oliveira Stefanello da Silva; Eduardo Girotto; Cledimar Rogério Lourenzi; Jucinei José Comin; Arcângelo Loss Lessa. |
Título: |
Adubação nitrogenada em videiras em produção na região Sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: MELO, G. W. B. de; ZALAMENA, J.; BRUNETTO, G.; CERETTA, C. A. Calagem, adubação e contaminação em solos cultivados com videiras. Bento Gonçalves, RS: Embrapa uva e Vinho, p. 19-44, 2016. (Embrapa uva e Vinho. Documentos, 100). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo -O teor de nitrogênio (N) mineral na maioria dos solos de vinhedos da região Sul do Brasil não supre a demanda das videiras em produção pelo nutriente. Por isso, quando definida a necessidade e a dose de N com base na análise do teor total de N em folhas ou pecíolos e na expectativa de produtividade, os fertilizantes nitrogenados são aplicados sobre a superfície do solo em vinhedos. Parte do N aplicado poderá ser absorvido pelas videiras, estimulando o crescimento e inteferindo na produtividade, incidência de doenças foliares e de cachos, bem como na composição do mosto e do seu vinho. Por isso, o N deve ser sempre aplicado com prudência, sem excessos, sempre seguindo as recomendações oficiais de adubação para a cultura. Porém, em muitas situações a videira absorve pouco do N aplicado, sendo necessárias estratégias para potencializar a recuperação do N pelas plantas, como fornecimento de doses adequadas e em períodos de maior demanda do nutriente pela planta, aplicação de fontes orgânicas de N e uso de plantas de cobertuta do solo para ciclagem do nutriente. No presente capítulo serão abordados sucintamente a dinâmica do N no solo, a sua absorção pelas plantas e, em seguida, a aplicação de N em vinhedos e o seu impacto na produtividade e na composição da uva. Em seguida, será discutida a aplicação foliar de N em videiras e as possíveis estratégias para reduzir as suas perdas em vinhedos.Palavras-chave:nitrogênio, produtividade, composição do mosto, recuperação de N, Vitis vinifera L. MenosResumo -O teor de nitrogênio (N) mineral na maioria dos solos de vinhedos da região Sul do Brasil não supre a demanda das videiras em produção pelo nutriente. Por isso, quando definida a necessidade e a dose de N com base na análise do teor total de N em folhas ou pecíolos e na expectativa de produtividade, os fertilizantes nitrogenados são aplicados sobre a superfície do solo em vinhedos. Parte do N aplicado poderá ser absorvido pelas videiras, estimulando o crescimento e inteferindo na produtividade, incidência de doenças foliares e de cachos, bem como na composição do mosto e do seu vinho. Por isso, o N deve ser sempre aplicado com prudência, sem excessos, sempre seguindo as recomendações oficiais de adubação para a cultura. Porém, em muitas situações a videira absorve pouco do N aplicado, sendo necessárias estratégias para potencializar a recuperação do N pelas plantas, como fornecimento de doses adequadas e em períodos de maior demanda do nutriente pela planta, aplicação de fontes orgânicas de N e uso de plantas de cobertuta do solo para ciclagem do nutriente. No presente capítulo serão abordados sucintamente a dinâmica do N no solo, a sua absorção pelas plantas e, em seguida, a aplicação de N em vinhedos e o seu impacto na produtividade e na composição da uva. Em seguida, será discutida a aplicação foliar de N em videiras e as possíveis estratégias para reduzir as suas perdas em vinhedos.Palavras-chave:nitrogênio, produtividade, composição do mosto, recuperação de N, V... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Composição do mosto; Recuperação de N; Vitis vinifera L. |
Thesagro: |
Nitrogênio; Produtividade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/156824/1/Adubacao-nitrogenada-em-videiras-em-producao-na-regiao-Sul-do-Brasil.pdf
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Marc: |
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