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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
18/08/2005 |
Data da última atualização: |
17/08/2018 |
Autoria: |
ALMEIDA, C. V. de; YARA, R.; ALMEIDA, M. de. |
Afiliação: |
Cristina Vieira de Almeida, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Esalq/Departamento de Ciências Biológicas; Ricardo Yara, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Esalq/Departamento de Ciências Biológicas; Marcílio de Almeida, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Esalq/Departamento de Ciências Biológicas. |
Título: |
Fungos endofíticos isolados de ápices caulinares de pupunheira cultivada in vivo e in vitro. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 40, n. 5, p. 467-470, maio 2005 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Endophytic fungi in shoot tip of the pejibaye cultivated in vivo and in vitro. |
Conteúdo: |
A perda de plantas micropropagadas ocorre, principalmente, pela presença de microrganismos, responsáveis pela morte das plantas no início da cultura ou em seu estabelecimento no campo. O trabalho teve como objetivo a identificação, por taxonomia clássica, e por meio de técnicas moleculares, de fungos presentes nos ápices caulinares de pupunheiras sadias, cultivadas no campo, e a comparação com os fungos isolados, em plantas micropropagadas há dois anos. Os isolados da microbiota fúngica endofítica, das plantas cultivadas in vitro, foram: Fusarium oxysporum, Neotyphodium sp. e Epicoccum nigrum; e das plantas in vivo, foram: Fusarium sp., F. proliferatum, F. oxysporum, Colletotrichum sp., Alternaria gaisen, Neotyphodium sp. e Epicoccum nigrum. As sete espécies de fungos foram reintroduzidas in vitro na planta hospedeira, demonstrando diferentes comportamentos. Neotyphodium sp. e E. nigrum estabeleceram uma interação endofítica com a planta, e as demais comportaram-se como patógenos, diminuindo o desenvolvimento das plântulas em relação às plantas sem inoculação. As espécies endofíticas apresentam potencial para o uso no controle biológico de patógenos de pupunha. |
Palavras-Chave: |
fungos; latent pathogens; patógenos latentes. |
Thesagro: |
Bactris Gasipaes; Controle Biológico. |
Thesaurus Nal: |
biological control; fungi. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/107861/1/Fungos.pdf
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Marc: |
LEADER 02002naa a2200241 a 4500 001 1115449 005 2018-08-17 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALMEIDA, C. V. de 245 $aFungos endofíticos isolados de ápices caulinares de pupunheira cultivada in vivo e in vitro. 260 $c2005 500 $aTítulo em inglês: Endophytic fungi in shoot tip of the pejibaye cultivated in vivo and in vitro. 520 $aA perda de plantas micropropagadas ocorre, principalmente, pela presença de microrganismos, responsáveis pela morte das plantas no início da cultura ou em seu estabelecimento no campo. O trabalho teve como objetivo a identificação, por taxonomia clássica, e por meio de técnicas moleculares, de fungos presentes nos ápices caulinares de pupunheiras sadias, cultivadas no campo, e a comparação com os fungos isolados, em plantas micropropagadas há dois anos. Os isolados da microbiota fúngica endofítica, das plantas cultivadas in vitro, foram: Fusarium oxysporum, Neotyphodium sp. e Epicoccum nigrum; e das plantas in vivo, foram: Fusarium sp., F. proliferatum, F. oxysporum, Colletotrichum sp., Alternaria gaisen, Neotyphodium sp. e Epicoccum nigrum. As sete espécies de fungos foram reintroduzidas in vitro na planta hospedeira, demonstrando diferentes comportamentos. Neotyphodium sp. e E. nigrum estabeleceram uma interação endofítica com a planta, e as demais comportaram-se como patógenos, diminuindo o desenvolvimento das plântulas em relação às plantas sem inoculação. As espécies endofíticas apresentam potencial para o uso no controle biológico de patógenos de pupunha. 650 $abiological control 650 $afungi 650 $aBactris Gasipaes 650 $aControle Biológico 653 $afungos 653 $alatent pathogens 653 $apatógenos latentes 700 1 $aYARA, R. 700 1 $aALMEIDA, M. de 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 40, n. 5, p. 467-470, maio 2005
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
ID |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
20/09/2002 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
TOKARNIA, C. H.; DOBEREINER, J.; CANELLA, C. F. C. |
Afiliação: |
CARLOS HUBINGER TOKARNIA, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Centro-Sul- IPEACS/Setor de Anatomia Patológica; JURGEN DOBEREINER, Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Centro-Sul- IPEACS/Setor de Anatomia Patológica; CAMILLO F. C. CANELLA, Serviço de Defesa Sanitária Animal em Barra do Piraí. |
Título: |
Intoxicação experimental em bovinos por Asclepias curassavica. |
Ano de publicação: |
1972 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 7, p. 31-39, 1972. |
Série: |
(Veterinária, 5). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Experimental poisoning in cattle by Asclepias curassavica. |
Conteúdo: |
Foram realizados experimentos com as partes aéreas de Asclepias curassavica L., administrada a bovinos via oral. Há numerosas citações sobre a sua toxidez na literatura, Porém, escassos dados sobre a intoxicação experimental pela ingestão dessa planta na espécie bovina. A planta verde recém-coletada foi administrada a 38 bovinos jovens desmamados, em 4iferentes quantidades e em diversas épocas do ano, em alguns animais repetidas vezes. A menor dose que provocou o aparecimento de sintomas de intoxicação por A. Curassavica foi de 5 g/kg e a mais alta que não provocou sintomas foi de 10 g/kg. A menor dose que causou morte foi de 10 g/kg e a mais alta que não causou morte foi de 25 g/kg. Os sintomas de intoxicação consistiram em anorexia, diarréia, timpanismo, edema submaxilar e perturbações cardíacas. Eles variavam de um a poucos dias, havendo rápido restabelecimento quando não ocorria a morte. Nos três animais que morreram durante os experimentos, timpanismo foi o achado de necrópsia mais importante. Os exames histopatológicos não revelaram alterações constantes e características. Não houve desenvolvimento de tolerância nem efeito acumulativo pela ingestão da planta. Os autores concluem, baseando-se em suas investigações de campo e em seus experimentos, ser pouco provável a ocorrência de casos de intoxicação por ingestão espontânea de A. curassavica em bovinos. Aparentemente a planta possui baixa palatibilidade, pois os animais não a ingerem, mesmo com fome em pastos bem batidos, na época da seca. MenosForam realizados experimentos com as partes aéreas de Asclepias curassavica L., administrada a bovinos via oral. Há numerosas citações sobre a sua toxidez na literatura, Porém, escassos dados sobre a intoxicação experimental pela ingestão dessa planta na espécie bovina. A planta verde recém-coletada foi administrada a 38 bovinos jovens desmamados, em 4iferentes quantidades e em diversas épocas do ano, em alguns animais repetidas vezes. A menor dose que provocou o aparecimento de sintomas de intoxicação por A. Curassavica foi de 5 g/kg e a mais alta que não provocou sintomas foi de 10 g/kg. A menor dose que causou morte foi de 10 g/kg e a mais alta que não causou morte foi de 25 g/kg. Os sintomas de intoxicação consistiram em anorexia, diarréia, timpanismo, edema submaxilar e perturbações cardíacas. Eles variavam de um a poucos dias, havendo rápido restabelecimento quando não ocorria a morte. Nos três animais que morreram durante os experimentos, timpanismo foi o achado de necrópsia mais importante. Os exames histopatológicos não revelaram alterações constantes e características. Não houve desenvolvimento de tolerância nem efeito acumulativo pela ingestão da planta. Os autores concluem, baseando-se em suas investigações de campo e em seus experimentos, ser pouco provável a ocorrência de casos de intoxicação por ingestão espontânea de A. curassavica em bovinos. Aparentemente a planta possui baixa palatibilidade, pois os animais não a ingerem, mesmo com fome em pastos bem batid... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Oficial de sala. |
Thesagro: |
Bovino; Intoxicação; Planta Tóxica. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193321/1/Intoxicacao-experimental-em-bovinos.pdf
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Marc: |
LEADER 02236naa a2200217 a 4500 001 1108479 005 2019-02-25 008 1972 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTOKARNIA, C. H. 245 $aIntoxicação experimental em bovinos por Asclepias curassavica. 260 $c1972 490 $a(Veterinária, 5). 500 $aTítulo em inglês: Experimental poisoning in cattle by Asclepias curassavica. 520 $aForam realizados experimentos com as partes aéreas de Asclepias curassavica L., administrada a bovinos via oral. Há numerosas citações sobre a sua toxidez na literatura, Porém, escassos dados sobre a intoxicação experimental pela ingestão dessa planta na espécie bovina. A planta verde recém-coletada foi administrada a 38 bovinos jovens desmamados, em 4iferentes quantidades e em diversas épocas do ano, em alguns animais repetidas vezes. A menor dose que provocou o aparecimento de sintomas de intoxicação por A. Curassavica foi de 5 g/kg e a mais alta que não provocou sintomas foi de 10 g/kg. A menor dose que causou morte foi de 10 g/kg e a mais alta que não causou morte foi de 25 g/kg. Os sintomas de intoxicação consistiram em anorexia, diarréia, timpanismo, edema submaxilar e perturbações cardíacas. Eles variavam de um a poucos dias, havendo rápido restabelecimento quando não ocorria a morte. Nos três animais que morreram durante os experimentos, timpanismo foi o achado de necrópsia mais importante. Os exames histopatológicos não revelaram alterações constantes e características. Não houve desenvolvimento de tolerância nem efeito acumulativo pela ingestão da planta. Os autores concluem, baseando-se em suas investigações de campo e em seus experimentos, ser pouco provável a ocorrência de casos de intoxicação por ingestão espontânea de A. curassavica em bovinos. Aparentemente a planta possui baixa palatibilidade, pois os animais não a ingerem, mesmo com fome em pastos bem batidos, na época da seca. 650 $aBovino 650 $aIntoxicação 650 $aPlanta Tóxica 653 $aOficial de sala 700 1 $aDOBEREINER, J. 700 1 $aCANELLA, C. F. C. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 7, p. 31-39, 1972.
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