02711nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000300006024501420009026001670023230000090039952019360040865000260234465000160237065000110238665000110239765300220240870000210243070000240245170000180247519986932025-11-04       2014    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aMASCARENHAS JUNIOR, F. P.  aCaracterísticas fisiológicas de bananeiras submetidas a estresse hídrico em condições de casa de vegetação.h[electronic resource]  aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 23., 2014, Cuiabá. Fruticultura: oportunidades e desafios para o Brasil: anais. Cuiabá: SBF: UFMT: CREA-MT: MAPAc2014  a4 p.  aA bananeira necessita de um suprimento adequado de água e nutrientes para o seu crescimento e desenvolvimento. A deficiência hídrica influencia na taxa de desenvolvimento das folhas, no ritmo de emissão foliar, na época da iniciação floral, no número de flores femininas presente na inflorescência e, consequentemente, no número de pencas e na produção de frutos (TURNER et al., 2007). A quantidade de água necessária à bananeira varia com a fase fenológica da cultura, com as variáveis fisiológicas da cultura e com as condições meteorológicas do ambiente. Estes fatores integrados determinarão um estado de energia no ar junto às folhas, que resultará em gradientes de potenciais responsáveis pela intensidade de transporte de água das raízes às folhas (COELHO et al., 2012). O estresse hídrico na cultura da bananeira provoca decréscimo nas taxas de transpiração, condutância estomática e fotossíntese. No entanto, é afirmado também na literatura que bananeiras mantêm seu status hídrico interno durante a seca pela redução da exposição à radiação, fechamento dos estômatos e devido ao mecanismo de ajuste osmótico (MAHOUACHI, 2009). Turner et al. (2007) reportam que a crença comum de que bananeira necessita de grandes quantidades de água carece de maior embasamento fisiológico. Há fortes evidências que a produtividade é afetada pelo fechamento dos estômatos e esta pode ter uma forte associação com o déficit de pressão de vapor, a exemplo do que ocorre na maioria das regiões produtoras de banana do semiárido brasileiro (DONATO et al., 2012). O objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância ao estresse hídrico das cultivares Prata-Anã (AAB), BRS Platina (AAAB), BRS Tropical (AAAB) e FHIA-23 (AAAA) na fase inicial de seu desenvolvimento e em condições controladas e servir de base metodológica para o programa de melhoramento genético da bananeira.  aGreenhouse production  aGreenhouses  aBanana  aEstufa  aEstresse hídrico1 aLUCENA, C. C. de1 aCOELHO FILHO, M. A.1 aAMORIM, E. P.