03571nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500950007926000160017430000100019050002040020052029000040465000160330465000180332065000100333865000150334865300140336319986112024-11-12 2013 bl uuuu m 00u1 u #d1 aMOREIRA, N. H. aSincronização do estro de ovelhas Santa Inês utilizando FSHbLH.h[electronic resource] a2013.c2013 a54 f. aDissertação (Mestrado) - Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília, Brasília, DF. Orientador: Alexandre Floriani Ramos, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. aEste estudo teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes fontes de promotores do crescimento folicular (FSH:LH e eCG) na sincronização do estro, ovulação e fertilidade de ovelhas Santa Inês. Para tanto, matrizes Santa Inês foram submetidas a protocolos de sincronização seguida de inserninação artificial em tempo fixo (IATF) com sêmen congelado. No Experimento 1, as matrizes (n=44) iniciaram protocolo com dispositivos intravaginais impregnados com progestágenos (60 mg de acetato de medroxiprogesterona - Progespon®) e mantidos por 12 dias. Na remoção do pessário, os animais foram divididos em quatro grupos: G300eCG receberam 300 UI de ECG por via intramuscular; G20FSH:LH receberam 20 UI de FSH:LH; G40FSH:LH receberam 40 Ul de FSH:LH; e G20/20FSH:LH receberam 40 UI de FSH:LH dividido em duas doses administradas 12 horas antes e no momento da remoção do pessário. Os animais foram mantidos com rufião para detecção do estro. Os folículos foram avaliados (ultrassonografia) em intervalos de 4 horas até a ovulação e os corpos lúteos sete dias após a ovulação. O sangue foi coletado para avaliação da concentração sérica de P4 por radioimunoensaio. No Experimento 2 foi realizado por inserninação artificial em tempo fixo por laparoscopia as 64 e 74 horas após a remoção do MAP, nos grupos G300eCG e G20FSH:LH respectivamente, com o objetivo de avaliar a eficiência dos protocolos. Na análise estatística utilizou-se ANOVA e as médias comparadas pelo teste de Duncan, as variáveis sem distribuição normal foram analisadas pelo teste de Kruskal- Wallis, e os dados binomiais pelo teste de Qui-quadrado. A hora do estro e da ovulação, diâmetro do maior folículo, volume luteal e concentração sérica de progesterona foram semelhantes entre os protocolos (P>0,05). O tempo entre a remoção do pessário intravaginal até o estro e ovulação variaram de 46,3±11,8 a 53,0±7,2 e 80,4±17,3 a 95,3±6,1,respectivamente. A alta variação na distribuição do estro e da ovulação, em todos os tratamentos, mostrou que nenhum dos protocolos foi eficiente na sincronização do estro e ovulação, evidenciando a necessidade de desenvolvimento de protocolos mais eficientes. O número de ovelhas em estro não diferiu entre os grupos G300eCG e G20FSH:LH, tendo valores de 72% e 71 %, respectivamente (P>0,05). A taxa de fertilidade foi semelhante ao utilizar 300 UI de eCG (38%) ou 20 UI de FSH:LH (26,9%) após a remoção do pessário vaginal (P>0,05). Durante a estação seca, tanto o protocolo utilizando eCG quanto FSH:LH nas diferentes doses, não foram eficientes na sincronização do estro e da ovulação, resultando em baixa taxa de fertilidade com IATF usando sêmen congelado, no entanto a semelhança entre os tratamentos sugere que o eCG pode ser substituído pelo FSH:LH em programas de sincronização do estro. aFertilidade aInseminação aOvino aOvulação aFolículo