01888nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501060007826001670018430000090035152012230036065000120158365000120159570000220160770000280162970000180165770000190167519962452025-11-03 2014 bl uuuu u00u1 u #d1 aAMORIM, M. da aDesempenho inicial de variedades de laranjeira doce no Litoral Norte da Bahia.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 23., 2014, Cuiabá. Fruticultura: oportunidades e desafios para o Brasil: anais. Cuiabá: SBF: UFMT: CREA-MT: MAPAc2014 a4 p. aO Brasil é o maior produtor mundial de laranja doce [Citrus sinensis (L.) Osbeck], respondendo por metade do suco de laranja produzido globalmente, ultrapassando suas exportações a casa dos US$ 2 bilhões anuais, gerando mais de 250 mil empregos. Nos últimos 50 anos, se estima que a cadeia brasileira produtiva de citros tenha contribuído com quase US$ 60 bilhões em divisas, somente com exportações, (NEVES, 2010). No Brasil, a área plantada com frutas cítricas está ao redor de 800 mil hectares e a produção supera 18 milhões de toneladas, sendo o país o maior exportador mundial de suco de laranja. Na região Nordeste destaca-se os estados da Bahia e de Sergipe como 2° e 4° produtores nacionais (AZEVEDO, 2007). As laranjeiras doces são as frutas cítricas de maior importância econômica no país, sendo divididas em quatro grupos: comum, de umbigo, sem acidez e sanguíneas. Na Bahia, cerca de 90% da área cultivada é de laranjeira Pera, variedade com aptidão tanto para o processamento industrial quanto para o consumo como fruta fresca. Este trabalho avaliou o desempenho inicial de 13 laranjeiras doces no Litoral Norte da Bahia com vistas à diversificação de variedades na região. aOranges aLaranja1 aFRANÇA, N. de O.1 aSOARES FILHO, W. dos S.1 aPASSOS, O. S.1 aGIRARDI, E. A.