03729nam a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500990007926000160017830000100019450002630020452027600046765000110322765000120323865000180325065000100326865000080327865000190328665300120330565300120331765300230332965300100335265300280336265300160339065300330340619958202018-06-01 2014 bl uuuu m 00u1 u #d1 aPEREIRA, C. A. aManejo alternativo de podridões pós-colheita em uva, no Submédio do Vale do São Francisco. a2014.c2014 a83 f. aDissertação (Mestrado em Horticultura Irrigada) - Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais, Universidade do Estado da Bahia, Juazeiro. Orientada por Cristiane Domingos da Paz, DTCS/UNEB; coorientada por: Carlos Alberto Tuão Gava, Embrapa Semiárido. aA região do Submédio do Vale do São Francisco é a maior exportadora de uvas de mesa do Brasil. Entretanto, a ocorrência de problemas fitossanitários na fase pós-colheita torna-se um fator limitante da produtividade. Dessa forma se faz necessário a busca por alternativas sustentáveis que visem erradicar ou minimizar os efeitos danosos, nesse sentido, as leveduras vêm se apresentando como uma alternativa promissora por atuar de maneira biológica sem comprometer a qualidade pós-colheita. O presente trabalho teve como objetivo selecionar leveduras e definir uma estratégia de uso para a aplicação de leveduras antagonistas visando o controle biológico e resfriamento no manejo de podridões pós-colheita em uva causada por Alternaria alternata e Aspergillus niger no Submédio do Vale São Francisco. Foram avaliados o efeito dos isolados no controle de podridões pós-colheita com inoculação de leveduras padronizadas em 108 céls.rnl," e 24 hrs depois 106 esporos.mL do patógenos; A tolerância à baixa atividade de água (aw) em meio de cultivo utilizando PEG6000 com potenciais osmóticos (O, -2, -5, -10, -15, -20 MPa) e diferentes temperaturas ( 20, 25, 30, 35 e 40°C); A sobrevivência das leveduras à diferentes condições de UR(30, 40, 50, 60, 80%) e a eficiência de controle em condições de campo através da aplicação da suspensão de leveduras, com pulverizações em dois períodos: quinze dias antes da colheita e a segunda dois dias antes da colheita; como também o número de aplicações pré-colheita realizadas em 3, 2 semanas e 1 dia antes da colheita, além das diferentes épocas de aplicações dos agentes para o controle de doenças pós-colheita. Os isolados L7K, L9, L60K e LF apresentaram elevada eficiência de controle de podridões pós-colheita causada pelo fungo Aspergillus niger, e os isolados L7K e LF para o fungo Alternaria alterna ta. Os isolados L10, L7K e LF apresentaram faixa ótima de crescimento em torno de 25 a 30°C tolerando até 35°C e o L9 com crescimento ótimo em torno de 20°C e tolerância até 30°C. O isolado L7K se destacou sobrevivendo a partir de 40% de Umidade Relativa, apresentando o melhor crescimento quando exposto a umidade relativa mais elevada 60- 80%. Houve efeito significativo da aplicação prévia de leveduras destacando-se L7K e LF com redução na incidência e severidade de podridões pós-colheita, apresentando elevada eficiência de controle. Aplicações pré-colheita realizada a partir da 3a semana antes da colheita apresentaram redução na incidência e severidade de podridões em condições refrigeradas e de comercialização, e se tratando de épocas a floração apresentou melhores resultados quanto a inibição da doença. aGrapes aDoença aPós-colheita aPraga aUva aVitis Vinifera aCultivo aDisease aEstresse abiótico aGrape aPodridão pós-colheita aPostharvest aPulverização pré-colheita