02040naa a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501430008326000090022652011760023565000190141165000120143065000120144265000140145465000170146865000170148565300140150265300120151665300180152865300170154665300170156365300130158065300150159365300110160865300290161970000170164877300610166510099571993-12-22 1990 bl uuuu u00u1 u #d1 aDE NARDO, E. A. B. aE o processo de egestao de virus por Bemisia tabaci mais sensivel a interferencia por substancias aplicadas as plantas do que a ingestao ? c1990 aNa procura de substancias capazes de interferir na aquisicao e inoculacao do virus do mosaico dourado do feijoeiro por Bemisia tabaci, 22 substancias foram avaliadas. Dezessete delas mostraram efeito interferente com reducao da infeccao viral estatisticamente significativa em relacao aos respectivos controles. Seis substancias interferiram com reducao da infeccao viral na fase da aquisicao e 14 na fase de inoculacao. Tambem houve maior reducao da infeccao viral (%) na inoculacao do que na aquisicao. O fato de a fase de inoculacao do virus do mosaico dourado do feijoeiro ter sido interferido por maior numero de substancias do que na fase de aquisicao poderia ser explicado como uma interferencia no processo de egestao do inseto, responsavel pela inoculacao do virus nas plantas. O modo de acao destas substancias seria paralelo ao daqueles que evitam enjoos (anti-emetica). A possibilidade de que certas substancias possam alterar o processo de ingestao/egestao dos insetos, alterando sua capacidade vetora, abre perspectivas para que novos metodos de controle de virose dependentes de vetores sejam encontrados, sem que necessariamente tenha uma acao inseticida. aBemisia Tabaci aDoença aFeijão aIngestão aInoculação aMosca Branca aAquisicao aEgestao aFitopatologia aInseto vetor aInterferente aProcesso aSubstancia aVirose aVirus do mosaico dourado1 aCOSTA, A. S. tSumma Phytopathologicagv.16, n.1, p.25, jan./mar. 1990.