03022nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001902000220006010000170008224501120009926000160021130000110022750000990023852024210033765000110275865000220276965000200279165000170281119929612022-11-17 2013 bl uuuu m 00u1 u #d a978-85-99659-06-91 aLOPES, S. C. aTécnicas in vitro para regeneração de plantas híbridas da palma de óleo (E. oleifera x E. guineensis). a2013.c2013 a108 f. aTese (Doutorado em Ciências Agrárias) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. aO híbrido interespecífico da palma de óleo (Elaeis guineensis x Elaeis oleifera) tem se mostrado como a única alternativa viável para o controle do avanço do Amarelecimento Fatal (AF), principalmente na Região Norte do Brasil que é a maior produtora de óleo dessa espécie, apesar do lançamento do Híbrido BRS Manicoré a expansão da cultura tem sido realizada com a importação de sementes de variedades sem estudo prévio sobre seu desenvolvimento em solo brasileiro. As técnicas de resgate de embrião e embriogênese somática surgem com alternativa a serem aplicadas para solucionar o desafio da oferta de propágulos vegetativos de híbridos. Esse trabalho teve como objetivo produzir mudas completas em curto espaço de tempo, desenvolver protocolo de assepsia e embriogênese somática em inflorescência do híbrido interespecífico. A pesquisa foi realizada em três fases: a primeira consistiu em germinar os embriões dos híbridos CQ 266, CQ 267, CQ 396, CQ 246 e CQ 362.em temperaturas de 25 e 39°C em meio MS; a segunda consistiu em testar o enraizamento das plântulas dos híbridos CQ 362 e CQ 246 em ANA nas concentrações (1,0; 2,0 e 3,0 mgL-1 ) em meio MS/2 e a terceira foi realizado a aclimatização em tubete das plântulas dos híbridos (CQ 362 e CQ 246) em substratos (Terra preta + pó de coco, terra preta e terra preta + palha de arroz carbonizada). O híbrido CQ 362 teve o maior percentual de germinação de 91,5% em temperatura de 39°C e crescimento de 36,5 mm em três semanas. A concentração de 1,0 mgl." de ANA foi responsável pelo enraizamento de 100 % das plântulas do híbrido CQ 362, com número e tamanho médio de 3,2 e 17,4 mm, respectivamente. O melhor substrato foi terra preta + pó de coco que permitiu que 100% das plântulas do híbrido CQ 362 sobrevivessem. Foram realizados três experimentos para assepsia de inflorescência: inflorescência com espata aberta que foram imersas em álcool a 70% por um minuto e hipoclorito de sódio (NaOCl) a 2,5% por 15 minutos e lavadas por três vezes com água destilada e autoclavada. Em seguida, os botões florais foram retirados e submetidos a dois fatores: NaOCI nas concentrações de 1,0; 1,5; 2,0 e 2,5%, e antibiótico estreptomicina 200 mgL-1 (com e sem), o segundo utilizou-se espata fechada com a mesma assepsia do experimento anterior. As ráquilas foram imersas em NaOCl a 2% por 15 minutos. aDendê aPlanta oleaginosa aReflorestamento aReprodução