02007naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902400630006010000170012324500930014026000090023352012920024265000230153465000130155765300290157070000160159970000190161570000180163470000190165270000230167177300830169419917932015-12-02 2014 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v13n1p48-582DOI1 aSICHOCKI, D. aResposta do milho safrinha à doses de nitrogênio e de fósforo.h[electronic resource] c2014 aA cultura do milho safrinha cresce anualmente não somente em área cultivada, mas também em produtividade. Entretanto, a produtividade, muitas vezes, é limitada pelas doses de fertilizante nitrogenado e fosfatado devido ao baixo investimento pelos produtores, receosos com a restrição hídrica, típica desta época. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar doses de máxima eficiência econômica de nitrogênio e de fósforo na cultura do milho safrinha. Foram utilizadas cinco doses de nitrogênio (30, 60, 90, 120 e 150 kg ha-1) e quatro doses de P2O5 (0, 37,5, 75 e 112,5 kg ha-1), compondo, assim, um esquema fatorial 5 x 4 com três repetições. Foram avaliados os teores foliares de N e de P, o número de fileiras de grãos por espiga, o número de grãos por fileira na espiga, a massa de mil grãos e a produtividade. Doses de nitrogênio e de fósforo não influenciaram o número de fileiras de grãos por espiga. O número de grãos por fileira, o teor foliar de nitrogênio, o teor foliar de fósforo e a massa de mil grãos apresentaram aumento linear em resposta às doses de nitrogênio. A produtividade do milho safrinha foi aumentada pela elevação das doses de nitrogênio e de fósforo, mas não houve interação desses dois nutrientes para a produtividade. aNitrato de Amônio aZea Mays aRentabilidade econômica1 aGOTT, R. M.1 aFUGA, C. A. G.1 aAQUINO, L. A.1 aRUAS, R. A. A.1 aNUNES, P. H. M. P. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 13, n. 1, p. 48-58, 2014.