01892nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024500620008426000160014630000100016250000790017252013030025165300320155465300260158665300340161265300330164665300190167919917562016-01-22 2013 bl uuuu m 00u1 u #d1 aMACEDO, L. J. M. de aO problema da aderência contratual das normas coletivas. a2013.c2013 a60 f. aMonografia (Especialização) - Centro Universitário Christus, Fortaleza. aAs relações entre o capital e o trabalho, sempre conflituosas, ganham importância na sociedade pós-industrial ou informacional, marcada pela velocidade e intensidade em que as mudanças se processam. Constata-se a dificuldade de as normas de origem estatal acompanharem essa realidade cambiante. Cresce assim, a necessidade de participação direta dos atores sociais na elaboração do Direito. A negociação coletiva trabalhista é o principal meio de criação desse Direito, instrumentalizado nos diplomas coletivos. A autonomia privada coletiva pressupõe a autossuficiência entre os sujeitos coletivos, que, do lado do trabalhador, exige sindicatos com legitimidade auferida nas bases representadas. Nesse contexto, analisa-se o problema da ultra-atividade das normas negociadas trabalhistas, a forma como aderem ao contrato individual de trabalho. Percorrem-se as várias teorias doutrinárias sobre o tema. Aborda-se, igualmente, a legislação pátria e a evolução da jurisprudência sumulada do Tribunal Superior do Trabalho (TST) pertinentes à aderência contratual das normas coletivas. Defende-se, por fim, que a teoria da aderência limitada por revogação é a mais consentânea com realidade mutante da sociedade atual e com os princípios do Direito Coletivo do Trabalho. aAcordo coletivo de trabalho aAderência contratual aContrato coletivo de trabalho aDireito coletivo de trabalho aNorma coletiva