02091nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500490008026000280012930000100015752015420016765000210170965000210173065300150175165300270176670000170179370000230181070000200183370000200185319913792018-06-12       1982    bl uuuu     u0uu1 u    #d1 aKAGEYAMA, A. A.  aTecnologia e campesinatobO caso brasileiro.  aCampinas: UNICAMPc1982  a42 p.  aNo presente texto propoe-se uma avaliacao critica do padrao tecnologico imposto a agricultura brasileira no periodo recente, bem como sugeren-se algumas linhas de estrategias alternativas no que se diz respeito a politica tecnologica para os pequenos produtores. O desenvolvimento do tema parte (item II) de um diagnostico geral da situacao e caracteristicas do campesinato no Brasil, onde se procura mostrar as dificuldades de delimitar e caracterizar o setor campones na agricultura brasileira, dada a sua dispersao e variabilidade de formas, alem de sua ampla interpenetracao com outros setores em termos regionais e de tipos de produtos. Mesmo assim, tentou-se apontar algumas de suas caracteristicas fundamentais e, principalmente, o seu papel na producao agricola , na aquisicao de bens industriais e no fornecimento de mao-de-obra para o setor capitalista. A seguir (item III) e analizando o impacto da modernizacao agricola sobre o setor campones. Com base na revisao de estudos disponiveis sobre a relacao entre a modernizacao tecnologica e o comportamento do setor campones, propoe-se uma sistematizacao das formas mais frequentes de subordinacao da pequena producao (ao proprietario rural, as agroindustrias e cooperativas e ao capital comercial), acompanhada de uma interpretacao que de conta do problema geral da subordinacao e das especificidades de cada caso. Ainda no plano do diagnostico, apresentam-se na secao seguinte (item IV) os principais aspectos relativos ao padrao tecnologico adotado e seus efeitos sobre o ...  aPequeno Produtor  aSociologia Rural  aCamponeses  aPropriedade sindicaria1 aROMAO, D. A.1 aWAGNER NETO, J. A.1 aSILVA, J. G. da1 aPINTO, L. C. G.