02226naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000200007424501200009426000090021452014590022365000170168265000130169965000190171265300260173165300170175770000200177470000210179470000220181570000280183770000210186577300860188619899282023-05-25 2014 bl uuuu u00u1 u #d a1807-19291 aSILVA, L. de A. aMecanismos fisiológicos em híbridos de citros sob estresse salino em cultivo hidropônico.h[electronic resource] c2014 aObjetivou-se estudar os mecanismos fisiológicos de percepção e tolerância ao estresse salino de híbridos de citros em cultivo hidropônico. O experimento foi realizado em ambiente protegido do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA, da Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, Pombal, PB. Foram avaliados, em blocos casualizados, em esquema fatorial (2x5), dois níveis de salinidade da água de irrigação (0,3 e 4,0 dS m -1 ) e cinco híbridos recomendados para uso como porta-enxerto [HTR - 069, HTR - 116, HTR - 127, LCR x TR - 001 e TSKC x (LCR x TR) - 040)], com três repetições. Os genótipos foram cultivados em sistema hidropônico adaptado em vasos de Leonard, utilizando solução de Hoagland. O início da aplicação da solução nutritiva com uso de águas salinas ocorreu aos 90 dias após a semeadura, quando se procedeu as avaliações quanto às trocas gasosas e fluorescência do PSII às 0, 24 e 48 horas após aplicação dos tratamentos a fim de determinar o efeito do estresse salino sobre os atributos fisiológicos. A fluorescência inicial, a condutância estomática e a eficiência no uso da água foram as variáveis que mais permitem evidenciar a percepção do estresse neste trabalho. O híbrido TSKC x (LCR x TR) - 040 foi o mais tolerante à salinidade, seguido do híbrido HTR - 069. O híbrido LCR x TR - 001 foi o mais sensível à salinidade, por ter sua atividade do PSII comprometida. aGas exchange aPoncirus aFruta citríca aSolução de Hoagland aTroca gasosa1 aBRITO, M. E. B.1 aSÁ, F. V. da S.1 aMOREIRA, R. C. L.1 aSOARES FILHO, W. dos S.1 aFERNANDES, P. D. tRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambientalgv.18, 2014, (Suplemento).