01890naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902400650006010000170012524501410014226000090028352011360029265000130142865300270144165300400146870000190150870000200152770000220154770000180156977300850158719869402015-12-01 2013 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v12n3p214-2262DOI1 aREPKE, R. A. aEficiência da Azospirillum brasilense combinada com doses de nitrogênio no desenvolvimento de plantas de milho.h[electronic resource] c2013 aEste trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do uso da bactéria diazotrofica Azospirillum brasilense inoculada via sementes em associação com doses de nitrogênio no desenvolvimento de plantas de milho. A pesquisa foi composta por um ensaio com delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema fatorial duplo. O fator 1, dois níveis: sem e com aplicação da solução da bactéria Azospirillum brasilense nas sementes; e o fator 2, seis doses totais de nitrogênio: zero, 80, 105, 130, 155 e 180 kg ha-1. As avaliações morfológicas da planta e da espiga foram realizadas aos 20, 40, 60, 80 e 100 dias após a emergência. A aplicação da bactéria diazotrofica Azospirillum brasilense via solução nas sementes, acompanhada ou não de doses de nitrogênio sintético, não interfere no desenvolvimento de plantas e na produtividade da cultura do milho. A adoção desta prática não substitui o uso de fertilizantes nitrogenados e tampouco permite a redução da dose. A adição de fertilizantes nitrogenados promove maior desenvolvimento das plantas, com aumento da produtividade. aZea Mays aAdubação nitrogenada aFixação biológica de nitrogênio1 aCRUZ, S. J. S.1 aSILVA, C. J. da1 aFIGUEIREDO, P. G.1 aBICUDO, S. J. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 12, n. 3, p. 214-226, 2013.