01996naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001902400650006010000170012524501250014226000090026752013290027665000270160565000260163265300270165870000150168570000170170077300850171719868792015-11-30 2013 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v12n2p152-1632DOI1 aALVES, V. B. aMorfologia e produtividade de híbridos de milho safrinha solteiro e consorciado com braquiária.h[electronic resource] c2013 aO trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a morfologia de híbridos de milho cultivados no sistema solteiro e consorciado com Brachiaria ruziziensis. O experimento foi realizado em Dourados, MS. A semeadura foi realizada em 09 de março de 2011, em área de plantio direto. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 3x3, sendo três híbridos de milho (AG 9010, BRS 1010 e BRS 3035) e três modalidades de cultivo (milho solteiro nos espaçamentos de 0,45 e 0,90 m e consorciado a 0,90 m), em cinco repetições. No estádio R4, foram coletadas cinco plantas para avaliações morfofisiológicas e, na maturidade fisiológica, avaliou-se a produtividade de grãos. Existe interação entre híbridos e sistemas de cultivo, mas de maneira geral a massa de grãos por espiga foi maior no espaçamento reduzido, porém o BRS 3035 não diferiu do cultivo consorciado e o AG 9010 do cultivo solteiro a 0,90 m. A produtividade de grãos foi maior no milho solteiro em espaçamento reduzido, intermediário no sistema consorciado e menor no cultivo solteiro em espaçamento 0,90 m. Em consórcio com B. ruziziensis, os híbridos de ciclo superprecoce tendem a reduzir o crescimento das folhas, em detrimento do rendimento de grãos, o que não é observado nos híbridos de ciclo precoce. aBrachiaria Ruziziensis aPopulação de Planta aProdutividade de grão1 aCECCON, G.1 aLEITE, L. F. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 12, n. 2, p. 152-163, 2013.