02024naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902400650006010000270012524501090015226000090026152012990027065000300156965000130159965300260161270000160163870000290165470000200168370000180170377300850172119867242015-11-26 2012 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v11n3p312-3222DOI1 aSMANIOTTO, T. A. de S. aIsotermas e calor latente de dessorção dos grãos de milho da cultivar AG 7088.h[electronic resource] c2012 aObjetivou-se, com o presente trabalho, obter as isotermas de dessorção dos grãos de milho da cultivar AG 7088, ajustar diferentes modelos matemáticos para representar a higroscopicidade e calcular o calor latente de vaporização para este produto. Para a obtenção dos diferentes teores de água, os grãos foram submetidos a secagem em estufa, com ventilação de ar forçada com temperatura de 40°C. As isotermas de dessorção dos grãos de milho foram determinadas para as temperaturas de 10, 20, 30 e 40°C, utilizando-se o método estático indireto, sendo a atividade de água (Aw) para cada teor de água determinada por meio do equipamento Hygropalm Model Aw1. Aos dados experimentais, foram ajustados os modelos matemáticos frequentemente utilizados para representação da higroscopicidade de produtos agrícolas. A partir dos resultados obtidos, concluiu-se que o teor de água de equilíbrio dos grãos de milho diminuiu com o aumento da temperatura para uma mesma atividade de água. Com base em parâmetros estatísticos, o modelo proposto por Oswin apresentou o melhor ajuste aos dados experimentais de higroscopicidade dos grãos de milho. O calor latente aumenta com o decréscimo do teor de água e diminui com o incremento da temperatura, para o mesmo teor de água. aEquilíbrio Higroscópico aZea Mays aModelagem matemática1 aRESENDE, O.1 aOLIVEIRA, D. E. C. de O.1 aSOUSA, K. A. de1 aCAMPOS, R. C. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 11, n. 3, p. 312-322, 2012.