02218naa a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001902400650006010000150012524501210014026000090026152013040027065000180157465000130159265300220160565300250162770000160165270000150166870000250168370000170170870000160172570000210174170000170176270000200177970000190179970000130181877300850183119867232025-02-20 2012 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v11n3p268-2772DOI1 aSANGOI, L. aVariabilidade na distribuição espacial de plantas na linha e rendimento de grãos de milho.h[electronic resource] c2012 aA uniformidade na distribuição das plantas nos sulcos de cultivo é importante para alcançar altos tetos produtivos. Este trabalho foi conduzido objetivando avaliar os efeitos da variabilidade na distribuição espacial de plantas na linha de semeadura sobre o rendimento de grãos de milho. O ensaio foi conduzido em Lages, SC, em 2009/2010 e 2010/2011. Avaliaram-se dois espaçamentos entrelinhas (40 e 80 cm) e cinco níveis de variabilidade na distribuição espacial de plantas na linha, equivalentes a 0, 25, 50, 75 e 100% do Coeficiente de Variação (C.V.), mantendo-se constante a densidade de plantas. O tratamento 0% de C.V. equivaleu à distribuição uniforme de plantas na linha. Em 2009/2010, o rendimento de grãos oscilou entre 11.500 e 12.900 kg ha-1 e decresceu 83 kg ha-1 para cada 10% de incremento no C.V., na média dos dois espaçamentos entrelinhas. Em 2010/2011, o rendimento de grãos variou de 15.000 a 16.600 kg ha-1 e reduziu 64 kg ha-1 para cada aumento de 10% do C.V, quando o milho foi cultivado no espaçamento entrelinhas de 40 cm. Nos dois anos agrícolas, os decréscimos no rendimento de grãos com o aumento na irregularidade da distribuição espacial de plantas na linha foram ocasionados pela redução do número de grãos produzidos por metro quadrado. aProdutividade aZea Mays aArranjo de planta aQualidade de estande1 aSCHMITT, A.1 aVIEIRA, J.1 aPICOLI JUNIOR, G. J.1 aSOUZA, C. A.1 aCASA, R. T.1 aSCHENATTO, D. E.1 aGIORDANI, W.1 aBONIATTI, C. M.1 aMACHADO, G. C.1 aHORN, D. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 11, n. 3, p. 268-277, 2012.