02195naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902400650006010000200012524501480014526000090029352014000030265000130170265300270171565300320174265300270177470000200180170000190182170000220184070000180186277300850188019867112015-11-26       2012    bl uuuu     u00u1 u    #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v11n3p243-2532DOI1 aBERTONHA, R. S.  aPerdas e desempenho de sementes de milho em dois sistemas de preparo do solo e velocidades de deslocamento da colhedora.h[electronic resource]  c2012  aNa colheita mecanizada de milho, podem ocorrer perdas que reduzem a produtividade, diminuem a rentabilidade e podem causar grandes prejuízos ao produtor. O objetivo deste trabalho foi avaliar as perdas e o desempenho de sementes de milho, em função de dois sistemas de preparo do solo e cinco velocidades de deslocamento da colhedora. O trabalho foi conduzido na FCAV, Unesp (Universidade Estadual Paulista). O delineamento experimental foi de blocos casualisados, em parcelas subdivididas, sendo as parcelas compostas por dois sistemas de preparo do solo (convencional e sistema de plantio direto) e as subparcelas por cinco velocidades de deslocamento da colhedora, com três repetições por tratamento. Foram coletadas amostras de milho provenientes de uma colhedora, que foram submetidas a determinações de teor de água no campo e no laboratório. Posteriormente, avaliaram-se dano mecânico, germinação, vigor (envelhecimento acelerado e condutividade elétrica) e emergência de plântulas em campo. Constatou-se que as perdas totais do milho, o teste de germinação em papel e em areia, o índice de velocidade de emergência, o teste de tetrazólio e a massa seca de plântulas não foram afetados por nenhum dos tratamentos analisados. A velocidade de deslocamento influenciou as perdas na colheita de milho e a germinação pelos testes de frio e de envelhecimento acelerado.  aZea Mays  aQualidade fisiológica  aSistemas de preparo do solo  aVelocidade de colheita1 aSILVA, R. P. da1 aBARROZO, L. M.1 aCAVICHIOLI, F. A.1 aCASSIA, M. T.  tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 11, n. 3, p. 243-253, 2012.