02392naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001902400640006010000160012424502010014026000090034152014810035065300250183165300220185665300290187865300220190765300320192970000240196170000150198570000150200070000220201570000170203777300840205419866852015-11-19       2007    bl uuuu     u00u1 u    #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v6n3p379-3972DOI1 aNEUMANN, M.  aEnsilagem de milho (Zea mays, L.) em diferentes alturas de corte e tamanho de partículabprodução, composição e utilização na terminação de bovinos em confinamento.h[electronic resource]  c2007  aO experimento foi conduzido no Núcleo de Produção Animal (NUPRAN) da Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná (UNICENTRO). Objetivou-se avaliar o efeito do tamanho de partícula (pequeno: entre 0,2 e 0,6 cm ou grande: entre 1,0 e 2,0 cm) e da altura de corte das plantas de milho para ensilagem (baixa: 15 cm ou alta: 39 cm) sobre parâmetros agronômicos de produção, composição vegetal e custos de produção de silagens. Os tratamentos foram: T1 – silagem de partícula pequena com altura de corte baixa; T2 – silagem de partícula grande com altura de corte baixa; T3 – silagem de partícula pequena com altura de corte alta; e T4 – silagem de partícula grande com altura de corte alta. O sistema de colheita à altura de 15,2 cm propiciou incremento de 7,1% na produção de matéria seca ensilável em relação à altura de 38,6 cm. A colheita de plantas de milho a 38,6 cm apresentou menores teores de fibra em detergente neutro, melhorando o valor nutritivo da silagem em relação à altura de 15,2 cm. A elevação de altura de corte de 15,2 cm para 38,6 cm, independente do tamanho de partícula, não afetou as variáveis relativas ao desempenho animal, utilizando-se dieta com relação volumoso:concentrado de 62,7:37,3. Recomenda-se a inclusão de silagem de milho colhida à altura de 38,6 cm, com tamanho de partícula pequeno na terminação de novilhos em confinamento, por proporcionar maior lucratividade no sistema de produção.  aCustos de produção  aDesempenho animal  aLucratividade do sistema  aPerdas de silagem  aProdução de matéria seca1 aMÜHLBACH, P. R. F.1 aRESTLE, J.1 aOST, P. R.1 aLUSTOSA, S. B. C.1 aFALBO, M. K.  tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 6, n. 3, p. 379-397, 2007.