04012naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501480008226000090023052033490023965000120358865000130360065000160361365000120362965300140364165300170365570000190367270000210369177300820371219866702023-12-06 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aLIMA, V. X. M. de aEfeito de sal mineral enriquecido ou não com ionóforos sobre a frequência de eimeriídeos de fêmeas caprinas jovens.h[electronic resource] c2009 aA exploração de caprinos no Brasil vem crescendo em função de ser importante como fonte alimentar. No tocante ao aspecto sanitário, acredita-se que as parasitoses gastrintestinais têm se constituído num sério obstáculo à caprinocultura, com ênfase para a coccidiose, que vem se tornando um fator limitante para a exploração. O objetivo foi conhecer a ação dos ionóforos salinomicina e monensina sódica no controle das eimerioses em fêmeas caprinas. O trabalho foi desenvolvido entre dezembro de 2006 e março de 2008, onde foram utilizadas 33 fêmeas, estando, no início do experimento, na faixa etária de 82 a 124 dias. As fêmeas foram distribuídas em três tratamentos, com 11 animais cada um. As do T0 (controle) receberam o sal mineral Caprinofós, as do T1, Caprinofós adicionado de salinomicina na proporção de 1,5%, e as do T2, Caprinofós enriquecido com 1,5% de Rumensin, o que equivale a 1.500 ppm de monensina sódica. Nos tratamentos, os sais foram oferecidos em cochos cobertos, à vontade, durante todo o período experimental. As pesagens e coletas de fezes foram feitas a cada 14 dias para acompanhamento do ganho de peso ponderal, diagnóstico parasitológico e análise quantitativa. O estudo evidenciou que não houve diferença significativa na redução do OOPG em relação aos tratamentos, pois não apresentaram resultados satisfatórios quanto à redução da carga parasitária de Eimeria. Conclui-se que a adição dos dois ionóforos a uma mistura mineral completa, nestas dosagens, não favoreceu o controle da eimeriose. As espécies encontradas foram E. caprina, E. ninakohlyakimovae, E. christenseni e E. alijevi. [Effect of mineral salt enriched or not with ionophores on the frequency of eimeriídeos in young female goats]. Abstract: The exploitation of animals in Brazil is growing due to their important as a food source. Concerning the health aspect, it is believed that intestinal parasites have became a serious obstacle to goat raising, with emphasis on coccidiosis, which is becoming a limiting factor for this operation. The objective was to understand the action of the ionophores salinomycin and monensin in the control of eimeriosis in female goats. The study was conducted between December 2006 and March 2008, where 33 females were used, ranging in age from 82 to 124 days in the beginning of the experiment. Females were assigned to three treatments, with 11 animals each. As the T0 (control) received Caprinofós mineral salt, those of T1 received Caprinofós added with salinomycin at a 1.5% rate and T2 received Caprinofós enriched with 1.5% Rumensin, which is equivalent to 1,500 ppm monensin. In the treatments, the salts were freely offered in covered troughs throughout the whole experimental period. The weight and fecal samples were taken every 14 days to monitor mean weight gain, parasitological diagnosis and quantitative analysis. The study showed that there was no signifi cant difference in reducing the OOPG in relation to treatments, because it did not show satisfactory results in reducing the parasite load of Eimeria. It was concluded that the addition of the two ionophores to a complete mineral mix, on these dosages, did not favor the control of eimeriosis. The species found were E. caprina, E. ninakohlyakimovae, E. christenseni and E. alijevi. aEimeria aMonensin aSalinomycin aCaprino aMonensina aSalinomicina1 aAHID, S. M. M.1 aSIMPLICIO, A. A. tRevista em Agronegócio e Meio Ambientegv. 2, n. 2, p. 63-71, mai/ago. 2009.