02311naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001902400640006010000240012424501500014826000090029852016670030765000200197465000190199465000130201370000190202677300840204519866242015-11-19 2007 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v6n3p285-2962DOI1 aFERNANDES, F. C. S. aPercentagem de recuperação de nitrogênio pelo milho, para diferentes doses e parcelamentos do fertilizante nitrogenado.h[electronic resource] c2007 aEste estudo objetivou analisar a recuperação do nitrogênio pelo milho, submetido a diferentes doses e parcelamentos de N, em sistema de semeadura direta. O experimento foi conduzido na ESALQ/USP, em um solo de textura franco-arenosa. O projeto envolveu dois cultivos de milho (safras 2003/04 e 2004/05) e um de aveia preta, cultivada na entressafra. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, em um esquema fatorial incompleto (3x2) + 1 (testemunha: 0 kg ha-1). Utilizaram-se três doses de N (60, 120 e 180 kg ha-1 N) e dois parcelamentos de N (30 kg ha-1 de N na semeadura e o restante em cobertura; 60 kg ha-1 de N na semeadura e o restante em cobertura). A aplicação de fertilizante, enriquecido com 15N, para utilização do método isotópico, foi feita, na dose de 120 kg ha-1 de N, em subparcelas, apenas no primeiro cultivo do milho. Avaliaram-se: teor de N nas plantas, abundância de 15N, recuperação do N fertilizante pelas culturas pelo método da diferença e método isotópico. A recuperação do N, pelo método da diferença, após os cultivos de milho, não diminuiu quando aumentou a dose de N aplicada e, para as doses de 120 e 180 kg ha-1 de N, a aplicação de 60 kg ha-1, na semeadura, foi a que apresentou maior recuperação de N pelas plantas de milho. Na dose de 120 kg ha-1 de N, o valor de percentagem de recuperação de N pelas plantas, encontrado pelo método da diferença, após o 1º cultivo de milho, foi superestimado, em média de 78,5%, quando comparado ao encontrado pelo método isotópico. O método da diferença não deve ser utilizado para estudos de efeitos residuais. aEfeito Residual aPlantio Direto aZea Mays1 aLIBARDI, P. L. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 6, n. 3, p. 285-296, 2007.