02082naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902400610006010000250012124500860014626000090023252013830024165000240162465000230164865000130167165300150168465300180169970000240171770000120174170000180175377300810177119865542015-11-23 2010 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v8n1p1-122DOI1 aSANTOS, N. C. B. dos aAnálise econômica do consórcio feijoeiro e milho-verde.h[electronic resource] c2010 aO cultivo de milho-verde em consórcio com a cultura do feijão é uma alternativa para o período da seca, pois, além da produção de milho-verde para comercialização e do feijão para subsistência, há possibilidade do aproveitamento da massa verde e espigas-refugos na alimentação animal. O objetivo deste trabalho foi avaliar economicamente a produção de milho colhido verde e feijão em sistemas solteiro e consorciado. Conduziram-se experimentos de campo no Pólo Extremo Oeste/APTA, em Andradina-SP, em 2005 e 2006. Utilizaram-se três cultivares de feijoeiro, Colibri, Juriti e IAC Carioca, e duas cultivares de milho, Cativerde 02 (variedade) e XB 7012 (híbrido duplo). O método de custo empregado foi o sistema de Custo Operacional Total e os indicadores econômicos, a renda bruta, lucro operacional e índice de lucratividade. O feijoeiro em monocultivo apresentou custo de produção maior que o do milho-verde. O consórcio e o monocultivo de milho-verde são atividades mais lucrativas que o monocultivo do feijão. Os índices de lucratividade do consórcio atingiram até 73%, revelando ser atividade também interessante do ponto de vista econômico. O maior retorno econômico do consórcio foi obtido com o milho híbrido e os feijões Juriti e Colibri. Entretanto ressalta-se que o XB 7012 possui qualidade de grãos inferior aos do Cativerde 02. aCusto de Produção aPhaseolus Vulgaris aZea Mays aConsórcio aLucratividade1 aTARSITANO, M. A. A.1 aARF, O.1 aMATEUS, G. P. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 8, n. 1, p. 1-12, 2010.