02115naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902400640006010000220012424501170014626000090026352013340027265000130160665300170161965300130163665300180164965300370166770000240170470000210172870000200174970000200176977300840178919864852015-11-23 2010 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v8n2p145-1562DOI1 aSANTOS, E. L. dos aEfeito do herbicida metsulfuron-methyl sobre o crescimento inicial de híbridos de milho.h[electronic resource] c2010 aCom o objetivo de verificar o efeito do herbicida metsulfuron-methyl sobre o crescimento inicial de híbridos de milho (AS 1560, DAS 2B710, AG 9010 e P 30F98) foram realizados dois experimentos. No primeiro, os híbridos foram submetidos ao teste de germinação modificado, com adição do herbicida na solução de embebição. As doses do produto utilizadas foram: 0 (testemunha), 1,8; 3,6 e 5,4 g ha-1. Após o condicionamento, avaliaram-se: plântulas normais (%), plântulas anormais (%), sementes mortas (%) e comprimento de plântulas. No segundo, os híbridos foram semeadas em vasos, após a aplicação do herbicida, nas doses de 0; 3,6 e 7,2 g ha-1. A semeadura foi realizada em períodos de 0, 30, 60 e 90 dias após a aplicação (DAA) do herbicida. Foram avaliadas, aos 20 dias após a semeadura (DAS), a matéria seca da parte aérea e raízes. A fitotoxidade do herbicida metsulfuron-methyl foi marcante no desenvolvimento inicial das plantas, principalmente quando houve a semeadura em períodos mais próximos à aplicação do herbicida. A permanência do herbicida no solo pode influenciar o vigor das sementes, podendo ser confundido com baixa qualidade fisiológica do lote. Apesar de apresentarem respostas diferenciadas, todos os híbridos foram sensíveis ao metsulfuronmethyl, nos períodos analisados. aZea Mays aFitotoxidade aResidual aSensibilidade aTeste de germinação modificado1 aBARROS, A. S. do R.1 aNAGASHIMA, G. T.1 aFERREIRA, A. A.1 aPRETE, C. E. C. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 8, n. 2, p. 145-156, 2010.