01868naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902400640006010000180012424501410014226000090028352011050029265000180139765000100141565000150142565000120144065000130145270000200146570000210148570000200150670000160152677300840154219864772015-11-23 2010 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v8n2p131-1442DOI1 aSANTIN, J. A. aQualidade microbiológica de grãos de milho armazenados em silos de alambrado e secados com ar natural forçado.h[electronic resource] c2010 aO trabalho objetivou avaliar a qualidade microbiológica de grãos de milho armazenados em três silos de alambrado e secados com ar natural forçado. Em cada silo, foram acondicionados 4.200 kg de grãos, com grau de umidade de 17,8%, 18,9% e 20,5%. As avaliações foram realizadas na colheita, ao final da secagem e durante o armazenamento, nas alturas de 60, 160, e 260 cm a partir do fundo do silo. Foram avaliadas a perda de água em estufa a 105 oC, a incidência de fungos em meio BSA e ocorrência de aflatoxinas e de fumonisinas por CLAE-EM. Os grãos com 17,8%, 18,9% e 20,5% resultaram em graus de umidade médios de 12,5%, 12,8% e 13,0%, respectivamente, após 22 dias de secagem, indicando que o processo é tecnicamente viável. A mais elevada quantificação das fumonisinas (FB1) foi de 20.257 ?g kg-1 no silo A, na camada de 160 cm da altura e a de aflatoxinas (AFB1) foi de 192 ?g kg-1, ao final da secagem. A secagem dos grãos de milho com ar natural forçado possibilitou a preservação da qualidade microbiológica, o que permite recomendar o processo para silos de alambrado. aArmazenamento aFungo aMicotoxina aSecagem aZea Mays1 aGUTKOSKI, L. C.1 aEICHELBERGER, L.1 aPORTELLA, J. A.1 aDURIGON, A. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 8, n. 2, p. 131-144, 2010.