02243naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902400630006010000180012324501520014126000090029352014520030265000180175465000110177265000130178365300220179670000210181870000190183970000190185870000190187770000220189677300830191819862602015-11-25 2011 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v10n1p29-372DOI1 aSANTOS, M. M. aEfeito da fonte de nitrogênio e da época de aplicação na cultura do milho, em plantio direto, com espaçamento reduzido.h[electronic resource] c2011 aO objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta da cultura do milho a duas fontes de nitrogênio, aplicadas em diferentes épocas sobre o rendimento da cultura do milho com espaçamento reduzido em sistema de plantio direto. O experimento foi conduzido no ano agrícola de 2005/06, em Coimbra, MG, Brasil. O solo da área experimental foi classificado como Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico, fase terraço. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial (3 x 7) com quatro repetições, sendo os fatores: três híbridos (AG 9010, P 3041 e DKB 333), sete tratamentos: 1 - pré-plantio com ureia, 2 - pré-plantio com nitrato de cálcio, 3 - plantio com ureia, 4 - plantio com nitrato de cálcio, 5 - aplicação de ureia por ocasião do estágio vegetativo de 4ª folha completamente expandida, 6 - aplicação de nitrato de cálcio por ocasião do estágio vegetativo de 4ª folha completamente expandida e 7 - 30,4 kg ha-1 de nitrogênio no plantio. A aplicação de nitrogênio, na forma de nitrato de cálcio, aplicado no estágio de quarta folha completamente expandida e no plantio, proporcionou maior massa de cem grãos, peso de espiga e produtividade do milho, quando comparada com a fonte ureia. O cultivar P 3041 teve melhor desempenho nas características avaliadas, exceto para teor de nitrogênio. A época de aplicação do N não interferiu sobre os índices de produtividade da cultura do milho. aProdutividade aUréia aZea Mays aNitrato de calcio1 aGALVAO, J. C. C.1 aMELO, A. V. de1 aADRIANO, R. C.1 aFIDELIS, R. R.1 aCORRÊA, M. L. P. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 10, n. 1, p. 29-37, 2011.