02204naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902400650006010000250012524501630015026000090031352014010032265000100172365000120173365000130174565300200175870000210177870000210179970000170182070000190183770000210185677300850187719861842015-11-25 2011 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v10n3p247-2562DOI1 aCANEDO RIVERA, A. A. aEfeito do ácido giberélico na qualidade fisiológica de sementes redondas de milho doce, sob diferentes condições de armazenamento.h[electronic resource] c2011 aAs sementes de milho doce apresentam altos teores de açúcares solúveis e baixos teores de amido. Essas características podem causar rápida perda de viabilidade das sementes durante o armazenamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes de milho doce armazenadas em diferentes condições. Foram utilizadas sementes da cultivar SWB585, de formato redondo. As sementes foram embebidas em água destilada com ácido giberélico, nas concentrações de 0, 10 e 20 mg.l-1. Posteriormente à secagem, foram acondicionadas em embalagens de plástico, a vácuo, e em embalagens de papel, logo armazenadas em dois ambientes (câmara fria e temperatura ambiente), durante cinco períodos de armazenamento (0, 60, 120, 180 e 240 dias). Foram realizados os testes de germinação, teste de frio, envelhecimento acelerado e índice de velocidade de emergência. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2 x 2 x 3 x 5 (dois tipos de embalagens, dois ambientes, três doses de GA3 e cinco períodos de armazenamento), com quatro repetições. Constatou-se que as embalagens não influenciaram a qualidade fisiológica. O ácido giberélico perde efeito sobre o desempenho das sementes com o decorrer do tempo de armazenamento. O vigor das sementes de milho doce diminui linearmente com o decorrer do tempo de armazenamento. avigor aSemente aZea Mays aBiorreguladores1 aPINHO, R. G. von1 aGUIMARAES, R. M.1 aVEIGA, A. D.1 aPEREIRA, G. S.1 aPINHO, I. V. von tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 10, n. 3, p. 247-256, 2011.