02148naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001902400650006010000180012524501920014326000090033552014210034465000220176565000140178765300300180170000150183170000230184677300850186919861682015-11-25 2011 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v10n3p215-2232DOI1 aBRUSTOLIN, C. aInseticidas em pré e pós-emergência do milho (Zea mays L.), associados ao tratamento de sementes, sobre Dichelops melacanthus (Dallas) (HemipterabPentatomidae).h[electronic resource] c2011 aDichelops melacanthus (Dallas) (Hemiptera: Pentatomidae) é uma importante praga de diversas culturas, no sul do Brasil, alimenta-se de plantas jovens de milho (Zea mays L.) e trigo (Triticum spp.), causando danos a essas culturas. Nas regiões norte e oeste do Estado do Paraná, a pulverização de inseticida junto com herbicida, na dessecação, vem se tornando uma prática comum, para controlar o percevejo. Na busca de desenvolver táticas de manejo do percevejo, avaliou-se a eficácia de thiametoxam + lambdacialotrina e metamidofós, pulverizados em pré e pós-emergência do milho, com e sem tratamento de sementes (TS). Na faixa sem TS, as pulverizações de inseticidas em pré-emergência tiveram pouco ou nenhum efeito sobre D. melacanthus, mesmo com a adição de atrativos (leite de soja e sal de cozinha). As pulverizações de inseticida em pós-emergência apresentaram bom controle de D. melacanthus, sendo comparável ao TS, embora não sendo suficiente para a diminuição dos danos. Na faixa com TS, observou-se que a pulverização em pré-emergência não foi eficiente no controle do inseto. Pulverizações em pós-emergência associadas ao TS alcançaram controle de 80%. Nas condições deste experimento, a pulverização de inseticida em pós-emergência, como complemento ao TS, teve importância relevante, embora só se justifique se a relação custo/beneficio for satisfatória. aControle Químico aPercevejo aManejo integrado de praga1 aBIANCO, R.1 aNEVES, P. M. O. J. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 10, n. 3, p. 215-223, 2011.