02070nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000190007424502120009326000340030530000090033949000470034852014260039565000150182165000250183665300270186119843732022-10-06 2014 bl uuuu u0uu1 u #d a1517-40771 aLIMA, J. de F. aViabilidade de matapis adaptados com diferentes espaçamentos entre talas sobre a captura do camarão da Amazônia (Macrobrachium Amazonicum Heller, 1862) no estuário do Rio Amazonas.h[electronic resource] aMacapá: Embrapa Amapác2014 a3 p. a(Embrapa Amapá. Comunicado técnico, 95). aA pesca de camarões de água doce no estuário amazônico, embora seja uma atividade exclusivamente artesanal, está a se intensificar consideravelmente nos últimos anos causando redução nos estoques naturais de muitas espécies do gênero Macrobrachium. Dentre eles, o camarão da Amazônia (Macrobrachium amazonicum Heller, 1862), conhecido localmente como camarão regional, pode ser considerado o mais explorado comercialmente e de melhor aceitação, sendo consumido por todas as classes sociais (MACIEL; VALENTI, 2009). A captura do camarão da Amazônia é feita utilizandose redes de arrasto e armadilhas fixas, conhecidas localmente como "matapis". Comparado às redes de arrasto, o matapi tem se mostrado mais econômico e ambientalmente favorável, pois além de minimizar a captura de fauna acompanhante, promove menor gasto de tempo e energia nas capturas (VIEIRA, 2003). Contudo, os matapis utilizados pela maioria dos ribeirinhos possuem frestas (distância entre talas) muito reduzidas (três milímetros em média) que promovem a captura de camarões imaturos ou em fase inicial de maturação, fato este que pode comprometer, juntamente com a sobre-exploração, a renovação dos estoques naturais na região. O presente trabalho buscou avaliar a eficiência de captura e a seletividade de matapis adaptados com três diferentes distâncias entre talas em relação a diferentes classes de tamanho. aCrustáceo aOperação pesqueira aCamarão de água doce