03225nam a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501460007726001400022352025800036365000240294370000200296770000300298770000180301770000200303519836142025-08-06 2013 bl uuuu u00u1 u #d1 aSUJII, E. R. aEstruturação das comunidades de inimigos naturaisbo papel das interações tritróficas em sistemas diversificados.h[electronic resource] aIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 13., 2013, Bonito, MS. Faça bonito: use controle biológico: anais. Brasília, DF: Embrapac2013 aA diversificação da vegetação em diferentes escalas tem se mostrado uma prática agrícola importante para estruturação de comunidades de inimigos naturais mais diversas, contribuindo para a conservação do controle biológico como um serviço do ecossistema. O manejo de habitats adjacentes aos talhões de plantio, como as agroflorestas, pode auxiliar na manutenção de espécies herbívoras e seus inimigos naturais mesmo em períodos de entressafra. A dispersão de espécies herbívoras e seus inimigos naturais a partir desses habitats adjacentes parece explicar a relação de fonte e dreno dessas comunidades no mosaico da paisagem. Em plantios diversificados de hortaliças (habitat efêmero), as agroflorestas (habitat perene) servem ao mesmo tempo como fonte desses insetos e mantêm suas populações na área da propriedade quando a cultura não está presente. No entanto, os mecanismos que determinam os processos de estabelecimento das espécies e composição das comunidades de inimigos naturais que irão se formar a partir de uma combinação de espécies de plantas em um sistema de policultivo ainda não estão bem estabelecidos. As interações tritróficas (planta-presa-predador), aparentemente, determinam as diferenças entre os nichos realizados das espécies predadoras generalistas e estabelecem os limites estruturais dessas comunidades. Isso influencia o comportamento e a dinâmica populacional das espécies, colaborando para a estruturação das comunidades de predadores e permitindo que novas estratégias de manejo sejam desenvolvidas para aumentar eficácia do controle biológico natural em agroecossistemas. Além das interações com a vegetação circundante ou com a própria cultura e presa em questão, a introdução de espécies vegetais para o consórcio de culturas também pode afetar a composição e estrutura das comunidades de insetos predadores. Isso porque predadores generalistas como os coccinellídeos (joaninhas) podem interagir com recursos providos por essas plantas introduzidas de diferentes formas. Contudo, essa diversificação do ambiente agrícola só será funcional (i.e. favorecimento do controle biológico) se os mecanismos pelos quais esses recursos afetam os predadores sejam compreendidos, gerando benefícios em relação à atração, estabelecimento, manutenção e atuação desses predadores. Serão apresentados alguns casos de interações tritróficas entre plantas e coccinelídeos afidófagos como exemplos de como comunidades predadoras podem se estruturar em agroecossistemas. aControle biológico1 aPIRES, C. S. S.1 aHARTERREITEN-SOUZA, E. S.1 aSICSÚ, P. R.1 aTOGNI, P. H. B.