01911nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501530008126000670023450000900030152011070039165000250149865300200152365300180154365300260156170000190158770000170160670000210162370000210164470000160166519835912014-03-28 2013 bl uuuu u00u1 u #d1 aSEOANE, C. E. S. aAtividades e práticas em coletivos de trabalho - mutirões - em agroflorestas agroecológicas do litoral do Paraná, Brasil.h[electronic resource] aCadernos de Agroecologia, v. 8, n. 2, p. 1-5, nov. 2013.c2013 aEdição dos resumos do 7º Congresso Brasileiro de Agroecologia, 2013, Porto Alegre. aO objetivo desse trabalho é a caracterização, análise e discussão das ações praticadas nos mutirões do Grupo de Produtores Agroflorestais Gralha Azul, de Morretes-PR. Dezesseis mutirões do grupo foram acompanhados. As atividades realizadas foram: preparo de canteiro (12 mutirões) e plantio de frutíferas (4). Houve dois tipos de preparo de canteiro: mecanizado e não mecanizado. No mecanizado, com enxada rotativa, em média 7 agricultores em cerca de 6 horas fizeram 121,8 m² de canteiros com largura fixa de 1,20m. Já no não mecanizado, a média foi de 6 agricultores trabalhando cerca de 6 horas fazendo 65,3m² de canteiro com largura média de 0,56 m. Em média nos plantios de frutíferas 6 agricultores trabalharam cerca de 4 horas. A preferência por estas atividades é reflexo tanto do aproveitamento de mão de obra para trabalhos mais árduos quanto pelo fato que a agrofloresta é uma atividade recente. As práticas observadas são recomendações técnicas baseadas na troca de saberes que acontecem entre os técnicos e agricultores e seguem fundamentos agroecológicos. aAgricultura Familiar aÁrea degradada aRestauração aSistema agroflorestal1 aPINKUSS, I. L.1 aSILVA, J. A.1 aSALMON, L. P. G.1 aFROUFE, L. C. M.1 aLAGO, M. L.