02231naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501240007826000090020252015470021165000270175865000200178565000280180565300230183365300130185665300200186970000150188970000200190470000170192477300600194119830822015-02-18 2013 bl uuuu u00u1 u #d1 aHERNANDEZ, W. aPropagação vegetativa do Jequitibá-rosa (Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze) por estaquia.h[electronic resource] c2013 aO presente trabalho teve como objetivo desenvolver uma metodologia para a propagação vegetativa do jequitibá-rosa (Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze), por meio da técnica de estaquia, avaliando-se a sobrevivência e capacidade produtiva das cepas em coletas sucessivas de estacas em jardim clonal. A sobrevivência, o enraizamento, a altura, o vigor e a biomassa radicular e foliar das estacas, em razão da aplicação de diferentes dosagens do regulador de crescimento ácido indolbutírico (AIB) e do tipo de estaca utilizado. O jardim clonal foi constituído de plantas oriundas a partir de mudas de material seminal, com uma densidade de nove plantas por m2, estabelecidas em solo. Foram feitas avaliações quanto ao enraizamento das estacas em dois períodos de tempo diferentes do ano, em casa de vegetação (aos 120 dias), em casa de sombra (aos 140 dias) e em pleno sol (aos 170 dias) após o estaqueamento. A aplicação do AIB não teve efeito na maioria das características avaliadas. No entanto, quanto ao tipo de estaca, as apicais foram as que apresentaram maiores valores para as características estudadas. A sobrevivência das cepas foi de 100% e a produção de brotações mostrou tendência crescente nas coletas sucessivas. Conclui-se que a propagação vegetativa do jequitibá-rosa pela técnica de estaquia é viável, principalmente quando se utilizam estacas apicais, e a aplicação de AIB não mostrou efeitos destacados que indiquem a sua utilização na propagação do jequitibá-rosa pela estaquia. aCariniana Estrellensis aEspécie Nativa aPropagação Vegetativa aEspécie florestal aEstaquia aJequitibá-rosa1 aXAVIER, A.1 aPAIVA, H. N. de1 aWENDLING, I. tRevista Árvore, Viçosa-MGgv.37, n.5, p.955-967, 2013