02973nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501150007726001610019230000160035350001230036952021200049265000130261265300300262565300140265565300160266970000220268570000220270770000260272919823382022-10-19 2013 bl uuuu u00u1 u #d1 aALVES, R. M. aAvaliação de genótipos de girassol em Paragominas - PA, ensaio final de segundo ano.h[electronic resource] aIn: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, 20.; SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO GIRASSOL, 8., 2013, Cuiabá. Anais... Brasília, DF: Embrapac2013 ap. 162-165. aEditado por Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Adilson de Oliveira Junior, Aluísio Brigido Borba Filho. RNPG. aO trabalho teve por objetivo avaliar 16 genótipos de girassol, em ensaio final de segundo ano, como componente da rede de ensaios oficiais de girassol, nas condições edafoclimáticas do Estado do Pará. O experimento foi conduzido em campo, na Estação Experimental do NAPT Belém - Brasília da Embrapa Amazônia Oriental, no município de Paragominas, em 2013. O delineamento experimental empregado foi em blocos casualizados com 16 tratamentos, sendo três testemunhas, e quatro repetições, onde a parcela experimental era constituída por 4 linhas de 6 m de comprimento espaçadas entre si em 0,70 m. Como variáveis de resposta foram utilizadas: dias até a floração inicial, dias até a maturação fisiológica, altura de planta, tamanho do capítulo, curvatura do capítulo e rendimento de grãos. Observou-se boa potencialidade agronômica da cultura do girassol para o Estado do Pará. Praticamente todos os materiais genéticos testados tiveram boa adaptação às condições experimentais, exceto o genótipo HLE 22, que foi retirado da análise. Os dados fenológicos indicaram que, a floração teve início com 49 dias, havendo uma variação de 43 até 53 dias. A maturação fisiológica média aconteceu com 78 dias, variando de 64 a 97 dias. O vigor das plantas foi avaliado pelo desenvolvimento médio em altura, que variou de 104,8 a 132,2 cm, com média de 118,1 cm. Os capítulos mediram em média 15,1 cm com bastante variação entre os materiais testados, desde 13,8 cm (BRS G36) até 17,7 cm (V 90631). O caráter curvatura do caule também foi variável entre os genótipos, sendo que, HLE 20, BRS G38 e a testemunha Embrapa 122 tiveram o caule mais curvado nas proximidades do capítulo. Quanto à produtividade de grãos, os genótipos BRS G36 e BRS G40 foram os grandes destaques do ensaio, além da testemunha Helio 358. Esses materiais deverão ser recomendados aos produtores para plantio em escala experimental, para que sejam avaliadas em talhões mais próximos da realidade do produtor, outras variáveis como susceptibilidade às pragas, ataque de pássaros e outros. aGirassol aAvaliação de genótipos aHíbridos aParagominas1 aBARBOSA, P. S. P.1 aALMEIDA, O. F. de1 aSILVA, L. E. da S. e.