01883naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024500840008526000090016952011960017865000190137465000210139365300140141465300220142865300150145065300260146570000250149170000220151670000220153877300930156019818572014-03-07 2013 bl uuuu u00u1 u #d1 aKITZBERGER, C. S. G. aComposição química de cafés árabica de cultivares tradicionais e modernas. c2013 aO objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da diversidade genética sobre a composição química de cultivares modernas e tradicionais de café arábica brasileiro. Cultivares tradicionais (Bourbon, Catuaí e Icatu) e modernas (Iapar 59, IPR 98, IPR 99 e IPR 103) foram cultivadas nas mesmas condições edafoclimáticas e submetidas a tratamentos pós‑colheita padronizados. Determinaram-se os teores de sacarose, açúcares redutores, ácidos orgânicos (quínico, málico e cítrico), compostos fenólicos totais, ácido 5‑cafeoilquínico, compostos nitrogenados (proteína, trigonelina e cafeína), lipídeos totais, cafestol e caveol. A diversidade genética confere variabilidade à composição do café e permite a discriminação entre cultivares tradicionais e modernas. As cultivares modernas apresentam maior teor de ácidos málico e 5‑cafeoilquínico, lipídeos totais, caveol e trigonelina. Os parâmetros caveol e a relação caveol/cafestol são propostos como discriminadores entre cultivares modernas e tradicionais, uma vez que a introgressão de genes de Coffea canephora aumenta os teores de caveol e os valores da relação caveol/cafestol. aCoffea arabica aCoffea canephora aCafé cru aComposto bioativo aDiterpenos aDiversidade genética1 aSCHOLZ, M. B. dos S.1 aPEREIRA, L. F. P.1 aBENASSI, M. de T. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF.gv.48, n. 11, p. 1498-1506, nov. 2013.