01962naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000180007424500900009226000090018252012670019165000140145865300270147265300250149965300270152465300180155170000200156970000250158970000230161477300950163719811612014-02-25 2013 bl uuuu u00u1 u #d a0100-29451 aSOARES, T. L. aIn vitro pollen germination and pollen viability in passion fruit (Passiflora spp.)1. c2013 aO uso de Passifloras como plantas ornamentais é recente, e por isso pouco se sabe sobre a possibilidade de cruzamento entre diferentes espécies, bem como sobre a viabilidade polínica. O objetivo do trabalho foi avaliar a viabilidade do pólen de seis espécies de maracujazeiro coletados em diferentes estádios de desenvolvimento fisiológico por meio da germinação in vitro, bem como via análise histoquímica, por meio do uso de corantes. O pólen foi coletado em três estádios (pré-antese, antese e pós-antese). Foram comparadas três composições de meios de cultura para avaliar a germinação in vitro, e para a análise histoquímica utilizou-se de dois corantes o 2,3,5-cloreto de trifeniltetrazólio (TTC) e o lugol. O meio de cultura contendo 0,03% de Ca(NO3).4H2O, 0,02% de Mg(SO4).7H2O, 0,01% de KNO3, 0,01% de H3BO3, 15% de sacarose, solidificado com 0,8% de ágar e pH ajustado para 7,0, proporcionou maior percentual de grãos de pólen germinados. O melhor momento de coleta do pólen com relação à melhor viabilidade e à germinação é na antese. O corante TTC e o lugol superestimaram a viabilidade de pólen, já que todos os acessos apresentaram índice de viabilidade alto, quando comparados aos resultados obtidos in vitro. aMaracujá aAnálise histoquímica aEspécies silvestres aGerminação de pólen aPassion fruit1 aJESUS, O. N. de1 aSEREJO, J. A. dos S.1 aOLIVEIRA, E. J. de tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal - SPgv. 35, n. 4, p. 116-1126, dez. 2013.