02222naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500960007926000090017552014940018465000230167865000150170165300270171665300280174365300280177165300270179965300100182670000220183670000220185870000220188077300780190219801362015-09-18 2013 bl uuuu u00u1 u #d1 aBATISTA, D. C. aDesdobro de Eucalyptus grandis com motosserra, Parte 1banálise do desempenho operacional. c2013 aO objetivo deste trabalho foi analisar o desempenho operacional do desdobro de Eucalyptus grandis W.Hill ex Maiden com motosserra, no contexto da utilização em pequena escala, utilizando-se como ferramentas de avaliação operacional do desdobro com motosserra foi satisfatório, com rendimento e eficiência operacional médios de 58,5% e diamétricas: 20,0-25,9 cm, 26,0-28,9 cm, 29,0-31,9 cm, 32,0-34,9 cm e 35,0-41,0 cm. O desempenho operacional do desdobro com motosserra foi satisfatório, com rendimento e eficiência médios de 58,5% e 0,55 m³/operário/h, respectivamente. No entanto, a viabilidade dessa técnica está restrita a sua utilização em pequena escala e ao padrão de qualidade exigido, da maneira como tem sido utilizada atualmente por pequenos produtores rurais. A classe diamétrica 3 (29,0-31,9 cm) apresentou o melhor rendimento, de 66,6%, pois foi aquela em que houve a melhor adequação do modelo de corte, ou seja, melhor relação entre diâmetro das toras e produtos gerados. Sugere-se para pesquisas futuras o desenvolvimento de modelos de corte específicos para cada classe diamétrica, além da redução da amplitude das classes, visando-se aumentar o rendimento em madeira serrada. De modo geral, o aumento do diâmetro das toras resulta em aumento da eficiência operacional. O tempo médio gasto por operação foi o mesmo para as classes 3, 4 e 5, demonstrando que a última apresentou a melhor eficiência operacional (0,82 m³ /operador/h.). aEucalyptus Grandis aRendimento aChainsaw log breakdown aDesdobro com motosserra aEficiência operacional aOperational efficiency aYield1 aCORTELETTI, R. B.1 aHEGEDUS, C. E. N.1 aDAMBROZ, G. B. V. tCiência Florestal, Santa Mariagv. 23, n. 3, p. 471-481, jul./set. 2013.