02237naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024501390008526000090022452015290023365000100176265000240177265300250179665300260182170000280184770000210187570000260189670000190192277300780194119800952014-02-17 2013 bl uuuu u00u1 u #d1 aTAVARES, L. de S. T. aLodo do curtimento e sua influência na produção de mudas de paricá (Schizolobium amazonicum) e nas propriedades químicas do solo. c2013 aO objetivo deste estudo foi verificar a influência do lodo do curtimento nas propriedades químicas do solo e nas características morfológicas e nutricionais de mudas de paricá. O experimento foi realizado em casa de vegetação em delineamento inteiramente casualizado, em cinco repetições, tendo como substrato um cambissolo húmico, o qual foi caracterizado química e granulometricamente; de posse desses resultados o solo foi corrigido previamente com calcário e NPK. Após 100 dias de observação foram analisadas as variáveis químicas do solo (pH, H+Al, Al 3+ , Ca, Mg, P, K, Na, S, Cr 3+ , CO, SB, CTC, V, RAS e PST), a morfologia da planta [altura (H), diâmetro do caule (DC), número de folhas completas, comprimento da raiz principal (CR) e biomassa seca], bem como as concentrações de N, P, K, Ca, Mg, S, Cr 3+ e Na na planta. O lodo de curtimento foi utilizado como complemento nutricional nas doses de 0,0; 1,5; 3,0; 4,5 e 6,0 g kg -1. O lodo de curtimento tem potencial como corretivo de acidez do solo, com aumento pouco expressivo dos indicadores de salinidade, sodicidade e do teor de Cr 3+ disponível. No entanto, o uso do lodo não afetou as características morfológicas das mudas de paricá, porém, propiciou aumento nos teores K e S na parte aérea e de Na e S na raiz. Os maiores teores de nutrientes no paricá foram obtidos com 6,0 g kg -1 de lodo de curtimento, contudo, não foi possível otimizar uma dose para a máxima produtividade de mudas de paricá com as doses utilizadas. aCromo aResíduo Industrial aNutrição florestal aSalinização do solo1 aSCARAMUZZA, W. L. M. P.1 aWEBER, O. L. dos1 aVALADÃO, F. C. de A.1 aMAAS, K. D. B. tCiência Florestal, Santa Mariagv. 23, n. 3, p. 357-368, jul./set. 2013.